Bitcoin em queda com ata do Fomc, IGP-10 menor em agosto e os acionistas com dinheiro no bolso

 Ouça as notícias pelo nosso podcast! Bom dia, Investidor Sardinha. Este é mais um Soco Matinal com as principais notícias do dia no mercado financeiro e no mundo, tudo em 5 minutos, para você já começar o dia zonzo. IBOVESPA Ontem, (16/08/2023), o IBOVESPA (principal índice da nossa bolsa de valores) fechou em 115.591 pontos […]

17 de agosto de 2023 - por Evelyn


 Ouça as notícias pelo nosso podcast!

Bom dia, Investidor Sardinha. Este é mais um Soco Matinal com as principais notícias do dia no mercado financeiro e no mundo, tudo em 5 minutos, para você já começar o dia zonzo.

IBOVESPA

Ontem, (16/08/2023), o IBOVESPA (principal índice da nossa bolsa de valores) fechou em 115.591 pontos depois de baixar 0,50%. Neste ano, até julho, a gente tinha ganhado 14%, neste mês já foram mais de 4% de queda.

A gente até que tentou segurar a barra, parte do dia ficamos numa boa com as ações da Petrobras ajudando, isso depois do presidente da estatal falar que não vão repetir os erros do passado. Bom, tem quem fale em falta de combustível, outros indicando defasagem entre o preço praticado aqui e o valor para compra do petróleo lá fora (porque não temos o suficiente, então temos que comprar para complementar). Aí até falaram que a Petrobras reduziu a defasagem, mas não tem transparência sobre o assunto, fica difícil, né? Na época da Dilma a gente sabe o prejuízo que isso causou na produtora de petróleo e gás.

Outros pontos a serem observados para o desempenho não só da nossa bolsa, mas também para as bolsas mundiais são:

A ata do Fomc (Federal Open Market Committee) do comitê de política monetária do Federal Reserve dos EUA, porque estão boladão com a atividade econômica do país e seus impactos na inflação. Aí pode ter nova alta das taxas de juros em setembro para dar uma segurada na economia.

Os rendimentos dos títulos do tesouro dos EUA subiram. Esse movimento de alta levou a um fluxo de saída de investimentos de mercados emergentes, como o Brasil. Os gringos fogem daqui.

Os principais índices acionários dos Estados Unidos (Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq), também tiveram quedas, aí fica todo mundo com sentimento negativo.

A galera coçando a cabeça com essa possibilidade de ter que impor medidas mais duras para controlar a inflação persistente. E possibilidade é incerteza, coisa que o mercado não curte.

Foi isso aí e mais um pouco.

AO MESMO TEMPO TEMOS OS DESTAQUES DO ÚLTIMO PREGÃO

De antemão, as empresas que se saíram bem dentro do índice:

  • IRB (IRBR3): R$ 44,25 (+11,86%)
  • Magazine Luiza (MGLU3): R$ 2,97 (+7,22%)
  • Via (VIIA3): R$ 1,79 (+5,92%)
  • Sabesp (SBSP3): R$ 57,80 (+5,53%)
  • Yduqs (YDUQ3): R$ 22,50 (+5,09%)

Por outro lado, as empresas com os piores desempenhos:

  • Natura (NTCO3): R$ 16,48 (−8,90%)
  • Hapvida (HAPV3): R$ 4,73 (−5,78%)
  • Alpargatas (ALPA4): R$ 9,54 (−4,98%)
  • Raízen (RAIZ4): R$ 3,60 (−4,76%)
  • Eletrobras (ELET6): R$ 37,75 (−4,43%)
CÂMBIO

Atualmente o dólar está em R$ 4,98 depois da alta de +0,07%.

Por fim, saindo um pouco do mercado nacional, vamos falar sobre as bolsas mundiais e os índices de mercado internacional.

Morning call de Índices Internacionais

Imagem: moedas com símbolo do Bitcoin, Ether e outra em cima de um teclado de computador – Fonte: Seu Dinheiro

Antes de mais nada, no cenário internacional, as bolsas mundiais fecharam negativamente.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam assim:

  • DOW JONES: -0,52%
  • S&P 500: -0,76%
  • NASDAQ: -1,15%

Já nas bolsas europeias tivemos os seguintes resultados:

  • DAX (Alemanha): +0,14%
  • FTSE 100 (Inglaterra): -0,44%
  • CAC 40 (França): -0,10%
  • FTSE MIB (Itália): -0,93%

Por fim, nas bolsas asiáticas:

  • Nikkei (Japão): -1,46%
  • Shangai (China): -0,82%
  • KOSPI (Coreia do Sul): -1,76%

Enquanto isso, as criptomoedas nas últimas 24h (08h14min):

  • Bitcoin: US$ 28.496 (-2,38%)
  • Ether: US$ 1.785 (-2,15%)

Ainda, nas commodities: 

  • Ouro: US$ 1,928/Onça troy (-0,36%)
  • Petróleo Brent (Futuros): US$ 83,45/barril (-1,70%)
  • Minério de Ferro (Futuros): US$ 104,81/tonelada (+0,01%)

Agora vamos falar de ações e stocks (exterior):

Morning call de ações

Imagem: fotografia em preto e branco de mãos contando moedas – Fonte: Abstracta

BRASIL

DIVIDENDOS PARA TODOS OS BOLSOS

Os bancos, incluindo o Banco do Brasil (BBAS3) e seus concorrentes, têm distribuído dividendos recentemente, totalizando mais de R$ 4,2 bilhões em proventos.

O Banco do Brasil: R$ 2,27 bilhões em proventos, R$ 410,1 milhões em dividendos e R$ 1,86 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP). O valor por ação dos dividendos é de R$ 0,14577953576, enquanto os JCP representam R$ 0,66402886918 por ação. Pagamento dos dividendos: 30 de agosto. Posição acionária: dia 21. Além disso, o Banco do Brasil pagou R$ 4,5069 em dividendos por ação nos últimos 12 meses, resultando em um dividend yield (DY) de 9,6%.

O Santander (SANB11): Juros sobre capital próprio: R$ 1,5 bilhão, JCP de R$ 0,192 por ação ordinária, R$ 0,211 por ação preferencial e R$ 0,403 por Unit. Pagamento: a partir do dia 16 de agosto.

Itaú (ITUB4): JCP de R$ 0,2663 por ação, dia 25 de agosto. Além disso, os JCP declarados em março, no valor líquido de R$ 0,2227 por ação, também serão pagos no mesmo dia. Dessa forma, o Itaú distribuirá um total de R$ 0,449055 por ação em proventos no dia 25 deste mês.

Os bancos têm demonstrado compromisso em recompensar os acionistas por meio da distribuição de dividendos e JCPs, refletindo uma parte significativa dos lucros para os investidores. Esses proventos também são um fator a ser considerado por investidores ao avaliar a atratividade dessas ações no mercado.

MAIS DINHEIRO NO COFRE

A construtora Tenda (TEND3) anunciou sua intenção de realizar uma oferta pública de distribuição primária de ações próprias, visando a captação de recursos para melhorar sua estrutura de capital e reduzir seu endividamento. Paralelamente, está em negociações para renegociar dívidas com credores, envolvendo novas emissões de dívida.

SOQUINHOS
  • A gestora BlackRock reduziu sua participação acionária na Cemig (CMIG4), passando a deter 9,88% das ações preferenciais.
  • A companhia Irani (RANI3) planeja resgatar antecipadamente debêntures no montante de R$ 347,2 milhões.
  • Além disso, a RD (RADL3), antiga Raia Drogasil, aprovou a emissão de debêntures no valor de R$ 700 milhões.
  • O Banrisul (BRSR6) elegeu Fernando Lemos como novo CEO.
  • O Banco Pine (PINE4) modificou seu programa de recompra de ações para maximizar o valor aos acionistas.
  • Enquanto isso, na área política, o governo do Estado de São Paulo introduziu novas regras de votação para as unidades regionais de serviços de água e esgoto (URAE), o que afeta positivamente o cenário de privatização da Sabesp.

EXTERIOR

NUBANK REVERTEU O PREJUÍZO, MAS O MERCADO AINDA NÃO FICOU SATISFEITO

Primeiramente vamos falar da receita média mensal por cliente ativo (ARPAC) que ultrapassou a marca de US$ 9,00 pela primeira vez, atingindo US$ 9,30, com um crescimento de 18% em 12 meses, além do banco ter conseguido reverter o prejuízo.

No entanto, as ações do Nubank fecharam em queda após a divulgação do balanço, sugerindo uma reação negativa do mercado em relação aos resultados apresentados. Foram observados: forte ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) do Nubank e a necessidade contínua de encontrar novas fontes de lucro, como empréstimos consignados, para sustentar o crescimento lucrativo da empresa.

Por outro lado, mesmo com as oscilações no mercado de ações, o Nubank continua a ser uma figura significativa no setor financeiro, atraindo interesse global de investidores devido ao seu modelo de negócios de crescimento e lucratividade. A empresa agora está focada em manter seu sucesso e buscar oportunidades de expansão, especialmente em novas iniciativas.

Agora vamos às notícias do cenário interno e mundial:

Resumo de notícias do Brasil e exterior

Imagem: cédulas de reais em preto e branco- Fonte: Imob Report

BRASIL

IGP-10 MENOR EM AGOSTO

Em agosto, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) no Brasil registrou deflação de 0,13%, marcando uma diminuição em relação ao mês anterior, após quedas mais intensas de 1,10% e 2,20% nos meses anteriores. O resultado divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou a recuperação dos preços de matérias-primas, como soja, bovinos, milho em grão e café e explica essa tendência. A taxa de variação das matérias-primas brutas mudou de -2,38% para +0,79%, impulsionando esse aumento.

No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), as quedas continuaram: deflação de 0,20% em agosto, mas com menos intensidade em comparação à queda de 1,54% do mês anterior. Os preços dos Bens Finais passaram de -0,97% para -0,95%. O grupo Bens Intermediários também caiu, de -1,31% para -0,37%, principalmente devido à taxa positiva do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, que mudou de -2,77% para 1,21%.

No grupo Matérias-Primas Brutas, houve um aumento de -2,38% para 0,79%, impulsionado por itens como soja em grão, milho em grão e leite in natura. Em contraste, houve movimentos contrários em itens como minério de ferro, mandioca/aipim e cana-de-açúcar.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou uma variação negativa de 0,01% em agosto, em contraste com a variação positiva de 0,02% em julho. Contribuíram para esse declínio a classe de despesa Alimentação, assim como Educação, Leitura e Recreação, Vestuário e Comunicação. Por outro lado, os grupos Transportes, Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Diversas tiveram avanços em suas taxas de variação.

No Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), houve um aumento para 0,17% em agosto, comparado à variação de 0,01% no mês anterior. Os três grupos componentes do INCC tiveram variações positivas, com Materiais e Equipamentos passando de -0,22% para -0,26%, Serviços de 0,32% para 0,75%, e Mão de Obra de 0,28% para 0,64%.

Em resumo, a deflação do IGP-10 diminuiu em agosto devido à recuperação dos preços das matérias-primas, como soja e milho. O IPA e o IPC tiveram movimentos mistos, com quedas e aumentos em suas taxas de variação, enquanto o INCC apresentou aumento em todos os grupos componentes.

POBRE PREMIUM NADA, AQUI É MILIONÁRIO

O Brasil registrou um crescimento significativo no número de milionários, quase dobrando sua quantidade de indivíduos com riqueza acima de US$ 1 milhão. Segundo o Global Wealth Report 2023, divulgado pelo Credit Suisse e UBS, o país viu seu contingente de milionários saltar de 293 mil em 2021 para 413 mil em 2022. Enquanto o mundo teve queda no total de milionários encerrando 2022 com cerca de 59,4 milhões, uma diminuição de 3,5 milhões em relação ao ano anterior.

Essa análise considera a riqueza como a soma dos ativos financeiros e reais das famílias, descontadas suas dívidas. Além do Brasil, Irã, Noruega, México e Rússia também apresentaram um aumento notável no número de milionários no mesmo período.

Entretanto, o grupo dos super-ricos, com patrimônio acima de US$ 50 milhões diminuiu, passando de 243.060 membros em 2021 para 220.560 no final de 2022.

Os motivos? A pandemia de Covid-19; e por sua vez o crescimento notável em 2021, no entanto o impacto pela inflação, aumento das taxas de juros e desvalorização da moeda em 2022.

O relatório projeta um aumento de 38% na riqueza global nos próximos cinco anos, alcançando US$ 629 trilhões até 2027, com destaque para países de renda média. Nesse mesmo período, a previsão é de que o número de milionários alcance a marca de 86 milhões, e os super-ricos aumentem para 372 mil. Encontro vocês lá!!!

SEGURO MAIS CARO

No primeiro semestre deste ano, o emplacamento de veículos cresceu quase 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, com 1,88 milhão de unidades vendidas. Aí o mercado de seguros de automóveis registrou um aumento de 12,38% na demanda em comparação com o ano passado, de acordo com o Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que avalia consultas mensais na plataforma de inteligência artificial da Neurotech.

O Rio Grande do Sul e São Paulo foram destaques: aumentos de 21,47% e 13,47%, respectivamente; Minas Gerais e Rio de Janeiro: acréscimos de 11,90% e 5,35%, respectivamente.

No entanto, o INDS mede todas as consultas de cotações feitas na plataforma, mas nem todas resultam em apólices efetivadas, já que a aceitação depende de várias variáveis de risco que influenciam o valor do seguro.

A oscilação do INDS nos primeiros meses do ano está ligada ao aumento significativo dos preços dos seguros. Até então, os segurados costumavam renovar seus seguros sem comparar outras empresas, mas começaram a buscar preços mais baixos. Com produtos semelhantes, a diferença de preço tornou-se significativa, levando a uma busca por opções mais econômicas e, agora, a um movimento de estabilização nesse comportamento.

EXTERIOR

FED AZEDA O BITCOIN COM A ATA DO FOMC

De antemão vale dizer que a ata do FOMC apontou para uma economia mais forte do que o previsto, retirando a previsão de recessão, mas mantendo a preocupação com a inflação elevada e a necessidade de equilibrar a política monetária para alcançar a estabilidade econômica. Agora temos: a incerteza quanto aos efeitos do aperto monetário passado e a dependência de dados futuros para determinar a política.

Nesse meio tempo, o Bitcoin (BTC) enfrentou uma queda de 2% em seu valor, o menor preço desde junho. Houve elevação das taxas de juros em 25 pontos-base. Com preocupações com a inflação nos EUA, indicando a possibilidade de ajustes adicionais nas taxas de juros, o anúncio tende a impactar negativamente ativos de risco, como as criptomoedas. Desta forma, a análise das criptomoedas às 7h50 mostrou um panorama de queda generalizada, com o Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), BNB Chain (BNB), XRP (XRP) e Cardano (ADA) todas em baixa. Por outro lado, as altcoins mais valorizadas nas últimas 24 horas incluíram Rocket Pool (RPL) com um aumento de 4,30% e Cosmos (ATOM) com uma elevação de 1,60%.

Além disso, a queda do Bitcoin conta com o aumento das vendas a descoberto (short), isso por conta do aumento das posições vendidas que indicam a expectativa de queda dos preços, o que é acompanhado por um aumento nos fundos alavancados que apostam na queda do Bitcoin.

As altcoins mais valiosas também estão sofrendo quedas: Dogecoin (DOGE): -3,50%; XRP (XRP): -2,60%. O Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda em valor de mercado: -1,80%.

A tendência de queda nas principais criptomoedas é ampliada por preocupações com a inflação nos EUA assim como o aumento das posições vendidas e influências do Fed.

Em resumo, o cenário das principais criptomoedas mostra uma ampla queda, enquanto algumas altcoins menores experimentaram ganhos modestos.

BALANÇA COMERCIAL DA ZONA DO EURO

A balança comercial da zona do euro apresentou um superávit de € 23 bilhões no comércio de bens com o restante do mundo em junho de 2023, contrastando com o déficit de € 27,1 bilhões no mesmo mês de 2022. O Eurostat, escritório de estatísticas da União Europeia, divulgou esses dados nesta quinta-feira (17). Ajustado sazonalmente, o superávit atingiu € 12,5 bilhões.

As exportações conjuntas dos países da zona do euro alcançaram € 252,3 bilhões no mês, um acréscimo de 0,3% em relação a junho de 2022, quando atingiram € 251,5 bilhões. Por outro lado, as importações diminuíram 17,7%, totalizando € 229,3 bilhões (em comparação com € 278,5 bilhões no mesmo mês do ano passado).

No comércio intraeuropeu, houve uma queda de 4,1% para € 231,6 bilhões em junho, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

No acumulado de janeiro a junho, as exportações totais aumentaram 3,2%, chegando a € 1,434 trilhão, enquanto as importações tiveram uma redução de 7,3%, totalizando € 1,429 trilhão. Isso resultou em um superávit de € 5,3 bilhões para a zona do euro, em contraste com o déficit de € 151,8 bilhões entre janeiro e junho de 2022.

Durante os primeiros seis meses de 2023, a Alemanha registrou o maior superávit comercial, com € 98,3 bilhões, seguida pela Holanda, com € 37,5 bilhões. A França e a Espanha, por outro lado, apresentaram os maiores déficits no mesmo período, com € 69,7 bilhões e € 18,1 bilhões, respectivamente.

Agora, as notícias sobre Fundos Imobiliários:

Morning Call de Fundos Imobiliários

18.07

Imagem: casas de papel e pilhas de moedas à frente – Fonte: Gorila

Em primeiro lugar, o IFIX caiu 0,06% com 3.212 pontos. Assim, no ano tem +12,04%, enquanto no mês a variação é de +0,47%.

Os destaques positivos:

  • BTAL11 R$ 92,80 +1,31%
  • IRDM11 R$ 82,99 +0,96%
  • QAGR11 R$ 49,87 +0,85%
  • BPFF11 R$ 72,98 +0,81%
  • CPTS11 R$ 86,37 +0,76%

Por outro lado, os destaques negativos:

  • KFOF11 R$ 97,35 -3,000%
  • JSAF11 R$ 97,00 -2,72%
  • LVBI11 R$ 115,15 -2,66%
  • BRCO11 R$ 121,47 -2,66%
  • BCIA11 R$ 102,08 -2,10%

Assim termina nosso morning call. Bons investimentos.

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