AES Brasil

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Empresa | Ainda não foram feitas avaliações |
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Gestão | Ainda não foram feitas avaliações |

Ticker | AESB3 |
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Fundador | Eduardo Fagundes, M. |
Presidente da empresa | Eduardo Fagundes, M. |
Alavancada? | Não |
Registra lucro? | Sim |
Histórico de distribuição de dividendos | Nenhum provento encontrado. Veja aqui. |
Prêmios | Special Achievement in GIS (SAG) Award |
Participação do Estado | 20% |
Ano de fundação | 1997 |
Ano do IPO | 2007 |
Setor de atuação | Elétrico |
Recuperação judicial? | Não |
Tamanho da empresa | Small Cap |
Links úteis | |
Principais produtos | Redes de energia avançadas; Ecossistemas escaláveis; Geração de energia; Distribuição de energia; Transmissão e distribuição de energia. |
O que a empresa faz?
AES Brasil (Companhia) existe há 20 anos no mercado brasileiro e é uma geradora de energia elétrica 100% renovável, a única Companhia do setor elétrico na América Latina com classificação ESG nível “AAA” no MSCI, um dos principais rankings de avaliação da resiliência de uma empresa aos riscos Ambientais, Sociais e de Governança (ESG).
Breve história da empresa
A AES Sul Distribuidora de Energia S/A é uma concessionária do serviço público de energia elétrica que integrava o Grupo AES Brasil e já atendeu 118 municípios das regiões Centro-oeste do estado do Rio Grande do Sul, onde ela está presente desde 1997.
Em 16 de junho de 2016, a AES Sul foi vendida para o Grupo CPFL Energia por quase R$ 1,7 bilhões e passou a se chamar RGE Sul.
Em questão de números, a empresa já atingiu:
- 1.635 colaboradores próprios e 1.372 terceirizados;
- 1,3 milhão de unidades consumidoras;
- 3,7 milhões de pessoas atendidas;
- 99.512 km2 de área de concessão;
- 118 municípios;
- 62 subestações (duas móveis);
- 1.920,13 MVA de capacidade instalada de transformadores de potência de propriedade da AES Sul.
Diretoria
Clarissa Della Nina Sadock Accorsi (Diretora Presidente);
Alessandro Gregori Filho (Diretor Vice-Presidente e de Relações com Investidores);
Carlos Renato Xavier Pompermaier (Diretor Vice-Presidente);
Rogério Pereira Jorge (Diretor Vice-Presidente).
Conselho administrativo
Berned Raymond da Santos Ávila (Conselheiro Efetivo);
Charles Lenzi (Conselheiro Efetivo – Membro Independente*);
Denise Duarte Damiani (Conselheira Efetiva – Membro Independente*);
Jeffrey Kenneth MacKay (Membro Efetivo);
Francisco Jose Morandi Lopez (Presidente do Conselho de Administração);
Franklin Lee Feder (Conselheiro Efetivo – Membro Independente*);
Madelka Mitzuri McCalla Molinar (Conselheira Efetiva);
Krista Sweigart (Conselheira Efetiva);
Juan Ignacio Rubiolo (Vice-Presidente do Conselho de Administração);
Roberto Oliveira de Lima (Conselheiro Efetivo – Membro Independente*);
Susan Pasley Keppelman Harcourt (Conselheira Efetiva).
Principais concorrentes
Os principais concorrentes são Ômega Energia e CPFL Energia. Pois ambas atuam no mesmo mercado e dominam uma fatia considerável do mesmo.
Perspectiva para o futuro
A AES Brasil pretende finalizar o ano de 2023 com 4,4 GW em capacidade instalada operacional. Essa expectativa é uma combinação entre o prazo para o encerramento do benefícios do desconto fio e a adoção de agenda ESG por empresas que buscam reduzir emissões no consumo de energia elétrica.
Dessa forma, esse crescimento poderá se estender a até mais 1,5 GW em projetos que a empresa possui em seu pipeline para entrar em operação comercial até 2025, data limite para a concessão do benefício.
Além disso, a CEO da empresa destaca a possibilidade de que haja excesso de oferta de energia por causa da busca por novos projetos renováveis nesse período.
Composição acionária
AESB3 | Acionista | Quantidade | Percentual |
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1 | AES Holdings Brasil | 174,810,572 | 29,04% |
2 | AES Holdings Brasil II | 110,012,802 | 18,28% |
3 | BNDESPar | 42,030,280 | 6,98% |
4 | Eletrobras | 40,942,224 | 6,80% |
5 | Free Float | 38,90% |