Rossi Residencial
Avaliação dos usuários
Empresa | Ainda não foram feitas avaliações |
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Gestão | Ainda não foram feitas avaliações |
Ticker | RSID3 |
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Fundador | João e Edmundo Rossi |
Presidente da empresa | João Paulo Franco Rossi Cuppoloni |
Alavancada? | Sim |
Registra lucro? | Não |
Histórico de distribuição de dividendos | A empresa não distribuiu dividendos de 1998 a 2011 com algumas exceções no período. Acesse para conferir o histórico de pagamento de dividendos. |
Prêmios | Prêmio Master Imobiliário 2015 / 20º Pêmio ABEMD em 2014 / Prêmio Caio 19ª Edição |
Participação do Estado | 0% |
Ano de fundação | 1980 |
Ano do IPO | 1997 |
Setor de atuação | Consumo Cíclico |
Recuperação judicial? | Não |
Tamanho da empresa | Small Cap |
Links úteis | |
Principais produtos | A Rossi já atuou em diversos segmentos do mercado imobiliário, mas atualmente foca no segmento residencial para a classe média em 3 linhas diferentes:
Os produtos oferecidos pela empresa são:
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O que a empresa faz?
A Rossi Residencial faz parte do Grupo Rossi, um dos principais grupos de engenharia, construção e incorporação do Brasil.
O grupo é caracterizado pelo desenvolvimento de métodos administrativos e operacionais modernos e pelo uso de tecnologias construtivas eficientes.
Sendo que a Rossi atuou no desenvolvimento, gerenciamento e execução de importantes obras no Brasil como, por exemplo, a Praça Roosevelt, em São Paulo, o Elevado do Jaó, no Rio de Janeiro e o primeiro trecho de metrô no Brasil, entre as estações Santa Cruz e da Praça da Árvore em São Paulo.
Breve história da empresa
A Rossi Residencial foi fundada em 1980. No começo, ela tinha como foco a incorporação de imóveis residenciais de alto padrão, localizados na região metropolitana de São Paulo.
Porém, em 1992 a companhia passou a atuar em segmentos voltados para a classe média e baixa. A expansão da sua atuação para a classe média e baixa foi uma resposta ao problema de financiamento imobiliário que na época dificultava a compra de imóveis pela classe média.
Em 1997 a Rossi emitiu ações na BM&FBovespa e ADRs na Bolsa de Nova York e captou US$ 100 milhões para investir na expansão dos seus negócios.
Já em 2002 a empresa diversificou os seus investimentos e reforçou sua atuação com o público de maior poder aquisitivo ao adquirir a América Properties, focada na construção de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão.
Em 2003 a Rossi assegurou o seu crescimento ao captar R$ 80 milhões no mercado de capitais e aderir ao Nível 1 de governança corporativa da bolsa. Posteriormente, em 2006 a Rossi entrou no Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da bolsa.
Ainda em 2006, uma captação de R$ 1,012 bilhões viabilizou a compra de novos terrenos, pagamento de dívidas e capital de giro para novos empreendimentos.
Por fim, em 2006 a empresa também estabeleceu joint ventures com outras incorporadoras e diversificou seus produtos ao ingressar no segmento de projetos urbanísticos.
Já em 2007 houve a criação de uma equipe própria de vendas, com profissionais alinhados com os valores da empresa. No ano seguinte, as ações da Rossi passaram a fazer parte da carteira teórica do Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira.
Em 2009 a empresa fez o lançamento dos projetos da linha Rossi Ideal, com foco no segmento econômico e dentro das diretrizes do Minha Casa, Minha Vida.
Ainda em 2009, a empresa estabeleceu uma joint ventures com a Construtora Capital para operar em estados no Norte do Brasil. No ano seguinte, houve o lançamento dos projetos da linha Rossi Mais, focados no segmento econômico.
Também foi estabelecida uma joint venture com a Toctao Engenharia para operar em Goiânia e região. Em 2011 foi estabelecida uma joint venture entre a Rossi e a Construtora Norcon para operar nos mercados de Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Bahia, por meio da marca Norcon Rossi.
Ainda em 2011 a Rossi investiu em tecnologias de construção de larga escala e estabeleceu fábricas de pré-moldados em Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MT), Manaus (AM), Hortolândia (SP), Porto Alegre (RS) e Serra (ES).
Já em 2012, a Rossi apresentou o processo de desenvolvimento de duas novas áreas de negócios:
- Rossi Commercial Properties: Voltada para centros comerciais relacionados a empreendimentos de shoppings;
- Rossi Urbanizadora: Com destaque para áreas em processo de loteamento.
Em 2013 a empresa fez uma ação inovadora onde usou o Hangout e o YouTube para realizar vendas online de imóveis. Por fim, em 2014 a empresa criou o Robot View o que possibilitou que os clientes conhecessem os imóveis à distância através de um robô com câmera.
Diretoria
João Paulo Franco Rossi Cuppoloni (Diretor Presidente)
Fernando Miziara de Mattos Cunha (Diretor Financeiro e de Relações com Investidores)
Conselho administrativo
Renata Rossi Cuppoloni (Presidente)
João Paulo Franco Rossi Cuppoloni (Vice-Presidente)
Principais concorrentes
Construtora Adolpho Lindenberg (CALI4, CALI3)
Cr2 Empreendimentos Imobiliários (CRDE3)
Helbor Empreendimentos (HBOR3)
Inter Construtora e Incorporadora (INNT3)
João Fortes Engenharia (JFEN3)
Mitre Realty Empreendimentos e Participações (MTRE3)
Moura Dubeux Engenharia (MDNE3)
RNI Negócios Imobiliários (RDNI3)
Viver Incorporadora e Construtora (VIVR3)
Perspectiva para o futuro
Ao longo da sua trajetória, a Rossi Residencial cresceu por meio de vários lançamentos de empreendimentos e projetos, bem como a formação de joint ventures com outras empresas.
No entanto, recentemente o futuro da empresa se tornou incerto. Isso porque, existe o risco da empresa falir ou entrar em recuperação judicial. Acontece que houve um pedido de falência distribuído junto à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.
Por meio dos seus assessores jurídicos, a empresa apresentou embargos de declaração na referida ação. A empresa está confiante no provimento destes embargos.
Contudo, o futuro é incerto e teremos que esperar para ver como essa situação irá se desenrolar. Lembrando que poucas empresas que entram em recuperação judicial conseguem se reerguer.
Composição acionária
RSID3 | Acionista | Percentual |
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1 | Vinci Equities Gestora de Recursos Ltda | 10,30% |
2 | Joao Paulo Franco Rossi Cuppoloni | 0,09% |
3 | Lagro Do Brasil Participações Ltda | 21,65% |
4 | Kazuhiko Ino | 5,92% |
5 | Renata Rossi Cuppoloni Rodrigues | 4,47% |
6 | Luciana Rossi Cuppoloni | 4,37% |
7 | Aperoama Participações Ltda. | 14,30% |
8 | Ações em Tesouraria | 1,43% |
9 | Free Float | 37,47% |