Telefônica Brasil

O que a empresa faz?

A Telefônica é uma marca institucional usada no mundo todo. Sendo assim, globalmente existe a marca Movistar na Espanha e países da América Latina (exceto Brasil) e O2 para o Reino Unido.

Já no Brasil, os seus produtos e serviços são comercializados sob a marca Vivo. Todas as marcas da Telefônica adotam um posicionamento de colocar o cliente no centro de tudo o que a empresa realiza.

Contudo, cada marca possui uma identidade e características próprias para que elas possam se aproximar das realidades e perfis dos mercados onde atuam.

Ou seja, cada uma delas busca criar vínculos com os clientes e fortalecer a marca frente aos concorrentes. Enfim, a vivo oferece serviços como:

• Telefonia móvel;
• Internet móvel;
• Venda direta de aparelhos telefônicos;
• Vivo TV;
• Pacotes de telefonia residencial;
• Serviços e produtos para internet residencial.

Sustentabilidade

A Telefônica está relacionada com alguns projetos sustentáveis visando o equilíbrio econômico, ambiental e social. Por exemplo, através da Vivo Sustentável são desenvolvidas ações, práticas e iniciativas visando a promoção do bem-estar da sociedade.

Em resumo, o objetivo é gerar cada vez mais impactos socioambientais positivos e atender às mudanças do mercado. Além disso, desde 2010 a Telefônica é signatária do Pacto Global que busca estimular as empresas a adotarem políticas de responsabilidade social corporativa.

Já em relação ao meio ambiente, a empresa participa do Carbon Disclosure Project, que reúne vários indicadores de emissão de carbono por companhias no mundo todo.

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Breve história da empresa

A história da Telefônica no Brasil começou em 1998. Foi nesse ano que a Telesp, companhia estatal de telecomunicações do Sistema Telebrás, foi privatizada. Ao ser privatizada, ela foi adquirida pela Telefónica da Espanha e a Telefônica Brasil foi formada. 

No começo, a empresa oferecia apenas telefonia fixa no estado de São Paulo. Mas em 2007 o portfólio de produtos e serviços começou a crescer quando a companhia fez uma parceria com a TVA para oferecer serviços de TV.

Sendo que em 2012, a TVA acabou sendo incorporada pela Telefônica. Em 2010 a Telefônica comprou as ações da Vivo, que antes eram da Portugal Telecom. Com isso, ela se tornou a líder do mercado de telecomunicações no Brasil.

Em 2011 a empresa mudou o nome de Telecomunicações São Paulo S.A (Telesp) para Telefônica Brasil. O nome passou a refletir a atuação da empresa em todo o Brasil, já que ela não se limitava mais ao estado de São Paulo.

No ano seguinte, a marca Vivo passou a ser usada como a marca comercial da empresa em todo o Brasil. Sendo que o portfólio da companhia era composto por: telefonia fixa, TV por assinatura, telefonia móvel e banda larga. 

Em 2015 a Telefônica comprou a GVT e reforçou a oferta de rede fixa em regiões fora do estado de São Paulo. Posteriormente, em 2017 ocorreu a integração da Terra Brasil à Telefônica Data, a subsidiária integral da Telefônica Brasil.

O objetivo com essa integração foi aumentar a eficiência das empresas e dar mais um passo no processo de transformação digital da Telefônica. No mês de novembro de 2020 foi concluído o processo de conversão das ações preferenciais em ações ordinárias.

Desse modo, agora o código de negociação das ações é apenas VIVT3 e não existem mais as ações VIVT4. Essa conversão serviu para ampliar os direitos dos acionistas de acordo com o mais alto nível de Governança Corporativa do mercado.

No dia 14 de dezembro de 2020 a oferta em conjunto com a TIM S.A e a Claro S.A foi a vencedora do leilão de ativos da operação de telefonia móvel do Grupo Oi.

Mas a compra ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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Diretoria

Christian Mauad Gebara (Diretor Presidente)

David Melcon Sanchez-Friera (Diretor de Finanças e de Relações com Investidores)

Breno Rodrigo Pacheco de Oliveira (Secretário Geral e Diretor Jurídico)

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Conselho administrativo

Eduardo Navarro de Carvalho (Presidente)

Christian Mauad Gebara

Claudia Maria Costin

Narcis Serra Serra

Francisco Javier de Paz Mancho

Julio Esteban Linares López

Ana Theresa Borsari

Sonia Julia Sulzbeck Villalobos

Luiz Fernando Furlan

Antonio Carlos Valente da Silva

José María Del Rey Osorio

Juan Carlos Ros Brugueras

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Principais concorrentes

TIM (TIMP3)

Oi (OIBR3)

Claro NET

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Perspectiva para o futuro

A Vivo, Tim e Claro foram vencedoras do leilão da Oi Móvel, mas a compra ainda não foi aprovada. Entretanto, espera-se que em breve as três maiores empresas de telefonia móvel do Brasil, terão a aprovação da compra.

Apesar da perspectiva de aprovação, é possível que as empresas tenham que se submeter a algumas medidas. Por exemplo, elas terão que atender a todos os assinantes e não poderão recusar determinadas áreas de cobertura.

Outro aspecto a se considerar sobre o futuro da Vivo foi o anúncio recente de uma joint-venture. Em resumo, a Vivo e o grupo educacional Ânima formaram uma joint-venture para a criação de uma plataforma de cursos digitais.

A joint-venture, que será formada em partes iguais, deve começar suas operações em 2022. Sendo que o foco da plataforma será em cursos livres em áreas como turismo, negócios, tecnologia e gestão.

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Composição acionária

VIVT3	Acionista	Percentual
1	Telefónica S.A.	34,67%
2	Telefónica Latinoamérica Holding. S.l.	8,18%
3	Telefonica Chile S.A.	0,16%
4	Sp Telecomunicações Participações Ltda	51,46%
5	Ações Tesouraria	0,40%
6	Free Float	5,13%

VIVT4	Acionista	Percentual
1	Telefónica S.A.	27,26%
2	Telefónica Latinoamérica Holding. S.l.	32,21%
3	Artisan Partners Limited Partnership	8,66%
4	Sp Telecomunicações Participações Ltda	3,44%
5	Free Float	28,43%