12 de dezembro de 2022 - por Jaíne Jehniffer
Ursula von der Leyen foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes em 2022. Ela é a atual presidente da Comissão Europeia.
Um dos principais motivos para Ursula von der Leyen ocupar a primeira posição da lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo foi a sua liderança durante a pandemia da covid-19.
Quem é Ursula von der Leyen?
Ursula von der Leyen nasceu na Bélgica em 1958, porém ela tem nacionalidade alemã. O seu primeiro emprego foi como médica em uma clínica para mulheres na Alemanha.
Mãe de sete filhos, Ursula von der Leyen entrou para a política apenas aos 40 anos de idade.
Já em 2005, ela foi empossada como ministra federal da Família, Idosos, Mulheres e Juventude da Alemanha pela chanceler da época, Angela Merkel.
Entre 2013 a 2019, ela foi a 1ª mulher a exercer o cargo de ministra da Defesa da Alemanha.
Posteriormente, em julho de 2019, ela foi eleita para o cargo de presidente da Comissão Europeia, o braço executivo da União Europeia. Inclusive, ela foi a 1ª mulher a ocupar este cargo.
Sendo que Von der Leyen guiou a Europa através da pandemia. Além disso, com a invasão russa, ela tem sido uma das mais fortes apoiadoras da Ucrânia.
Top 10 das mulheres mais poderosas de 2022
1- Ursula von der Leyen
Ursula von der Leyen é presidente da Comissão Europeia.
Sendo que, de 2005 até 2019, ela foi membra do gabinete de Angela Merkel, e durante seis desses anos, ela foi ministra da defesa da Alemanha.
2- Christine Lagarde
Em segundo lugar na lista de mulheres mais poderosas do mundo, temos Christine Lagarde. Em 2019 ela se tornou a 1ª mulher a comandar o Banco Central Europeu.
Além disso, de 2011 a 2019, Lagarde liderou o Fundo Monetário Internacional, que tem como foco a proteção da estabilidade do sistema financeiro internacional.
Sendo que ela também foi a 1ª mulher a ocupar este cargo.
3- Mulheres mais poderosas do mundo: Kamala Harris, vice-presidente dos EUA
Kamala Harris é a vice-presidente dos EUA. Em resumo, ela é a 1ª mulher e pessoa sul-asiática e negra a ser eleita para vice-presidente dos Estados Unidos.
Além disso, em 2010, Harris foi a 1ª mulher e pessoa negra a ser procuradora-geral da Califórnia.
Posteriormente, em 2016, Harris foi a 1ª mulher de ascendência indígena a ser eleita para o Senado norte-americano.
4- Mary Barra
Em 4ª lugar na lista de mulheres mais poderosas do mundo, temos Mary Barra, presidente da General Motors.
Sendo que ela é a 1ª mulher a liderar uma das três maiores montadoras de veículos dos EUA.
Uma curiosidade é que, durante a pandemia, Barra mudou a linha de produção da sua empresa para auxiliar na produção de ventiladores pela Ventec Life Systems.
5- Abigail Johnson
Abigail Johnson é presidente e CEO da Fidelity Investments.
Em síntese, a Fidelity Investments é uma das principais empresas de investimentos do mundo e que administra mais de US$ 2 trilhões em ativos.
6- Mulheres mais poderosas do mundo: Melinda Gates
Melinda Gates é co-presidente da Fundação Bill e Melinda Gates. Sendo assim, ela atua como filantropa.
Inclusive, ela continuou no cargo de co-presidente da Fundação mesmo depois de anunciar o divórcio de Bill Gates em 2021.
7- Giorgia Meloni
Giorgia Meloni se tornou a primeira ministra da Itália, em 2022. Sendo que ela foi a primeira mulher a ocupar esse cargo.
Além disso, desde 2014, ela é presidente do partido italiano de direita Fraterna Itália.
8- Karen Lynch
Karen S. Lynch é uma empresária norte-americana e presidente e diretora executiva da CVS Health. Sendo que ela atua no conselho de administração da AHIP, CVS Health e U.S. Bancorp.
9- Mulheres mais poderosas do mundo: Julie Sweet
Julie Sweet é CEO da Accenture, empresa de serviços globais, desde 2019. Mas antes de assumir este cargo, ela atuou como consultora jurídica geral da empresa e head da América do Norte.
10- Jane Fraser, CEO do Citigroup
Por fim, temos Jane Fraser, que é CEO do Citigroup desde 2021.
Em resumo, Fraser é não apenas a primeira mulher a ocupar esse cargo no Citigroup, mas também é a primeira mulher na história a comandar um grande banco de Wall Street.
Fontes: G1, Exame, Suno, e Forbes.