3 de agosto de 2023 - por Evelyn
Ouça as notícias pelo nosso podcast!
Bom dia, Investidor Sardinha. Este é mais um Soco Matinal com as principais notícias do dia no mercado financeiro e no mundo, tudo em 5 minutos, para você já começar o dia zonzo.
IBOVESPA
Na quarta-feira (02/08/2023) o IBOVESPA (principal índice da nossa bolsa de valores) teve queda de 0,32% e fechou em 120.858 pontos.
O EWZ, nosso índice na gringa, subiu 1,58% depois do Copom falar do corte de juros. Hoje aqui promete ou será que o mercado já curtiu antes essa queda nos juros? Veremos
Agora vamos ver os destaques do último pregão.
De antemão, as empresas com os melhores desempenhos dentro do índice foram:
- Cogna (COGN3): +3,31%
- JBS (JBSS3): +2,52%
- Cyrela (CYRE3): +2,47%
- Lojas Renner (LREN3): +1,88%
- GPA (PCAR3): +1,67%
Por outro lado, as empresas com os piores desempenhos:
- Cielo (CIEL3): -9,15%
- Locaweb (LWSA3): -5,13%
- CSN (CSNA3): -2,92%
- Magazine Luiza (MGLU3): -2,92%
- Carrefour Brasil (CRFB3): -2,35%
CÂMBIO
O dólar ficou em R$ 4,81 depois da alta de 0,44%.
Por fim, saindo um pouco do mercado nacional, vamos falar sobre as bolsas mundiais e os índices de mercado internacional.
Morning call de Índices Internacionais
Inicialmente, no cenário internacional as bolsas mundiais fecharam negativamente.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam assim:
- DOW JONES: -0,98%
- S&P 500: -1,38%
- NASDAQ: -2,17%
Já nas bolsas europeias tivemos os seguintes resultados:
- DAX (Alemanha): -1,36%
- FTSE 100 (Inglaterra): -1,36%
- CAC 40 (França): -1,26%
- FTSE MIB (Itália): -1,30%
Por fim, nas bolsas asiáticas:
- Nikkei (Japão): -2,30%
- Shangai (China): -0,89%
- KOSPI (Coreia do Sul): -1,90%
Enquanto isso, as criptomoedas nas últimas 24h (07h06min):
- Bitcoin: US$ 29.161 (-1%)
- Ether: US$ 1.835 (-1,03%)
Ainda, nas commodities:
- Ouro: US$ 1,975/Onça troy (-0,19%)
- Petróleo Brent (Futuros): US$ 83,20/barril (-2,01%)
- Minério de Ferro (Futuros): US$ 107,41/tonelada (-0,84%)
Agora vamos falar de ações e stocks (ações no exterior).
Morning call de ações
BRASIL
TEMPORADA DE BALANÇOS
De antemão deixa eu explicar alguns detalhes: os resultados aqui informados dizem respeito ao segundo trimestre de 2023, sendo assim, a comparação feita é sempre com o segundo trimestre de 2022, a menos que seja indicada a exceção.
AMBEV
A Ambev (ABEV3) apresentou uma queda anual de 15,2% no lucro líquido consolidado, que ficou em R$ 2,597 bilhões. Já a receita líquida teve um aumento de 20%, alcançando R$ 18,898 bilhões no mesmo período.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 5,275 bilhões, com crescimento de 34,2% no conceito orgânico e uma queda de 4,7% no conceito reportado.
O custo dos bens e/ou serviços vendidos no segundo trimestre ficou em R$ 9,635 bilhões, representando um aumento de 2,79%. O desempenho de volume no Brasil (Cerveja -2,5% e bebidas não alcoólicas -2.2%) foi impactado principalmente por uma indústria fraca e pela base de comparação do segundo trimestre do ano passado. Por outro lado, nas operações internacionais, o volume positivo (+0,6%) na América Latina Sul (LAS) foi mais do que compensado pela América Central e Caribe (CAC) (-2,8%) e Canadá (-6,2%).
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 1,073 bilhão no trimestre, representando uma redução de R$ 578 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. Desta forma, a empresa destaca que a receita líquida permaneceu resiliente e as pressões de custos continuaram a desacelerar, levando ao crescimento do Ebitda e à expansão da margem Ebitda ajustado em todas as unidades de negócios reportadas no trimestre.
Por fim, a Ambev revisou a expectativa de crescimento do custo dos produtos vendidos (CPV) por hectolitro, excluindo depreciação e amortização, para seu negócio de cervejas no Brasil de 6,0% a 9,9% para 2,5% a 5,5% no ano de 2023.
GETNINJAS
A GetNinjas (NINJ3) obteve um lucro líquido de R$ 1,5 milhão, revertendo um prejuízo de R$ 8,8 milhões. O Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 5,3 milhões no 2T23, uma melhora de 55% em relação ao 2T22. A receita líquida teve um crescimento de 19%, totalizando R$ 15,9 milhões. O lucro bruto aumentou 24,7%, atingindo R$ 14,7 milhões no 2T23. A margem bruta foi de 93% no 2T23, alta de 5 pontos percentuais.
Por outro lado, as despesas operacionais diminuíram 26% em relação ao mesmo período de 2022, somando R$ 21,5 milhões no 2T23. Assim, o resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 8,4 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 1,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
TAESA
Ela teve um lucro regulatório de R$ 246,4 milhões, representando um aumento anual de 73,9%. Porém, considerando a norma IFRS, o lucro líquido foi de R$ 220,4 milhões, o que significa uma redução de 60,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. (Veja ao final o motivo dessa diferença)
A receita líquida IFRS teve uma queda de 42,7% no trimestre e de 27,3% no acumulado do ano, enquanto o Ebitda regulatório e desconsiderando participações aumentou 15,1% no segundo trimestre e 15% no acumulado do ano até junho.
A margem Ebitda foi de 84,5%, com aumento de 1,5 ponto percentual, e de 85,8% nos seis meses do ano, com crescimento de 1,2 ponto percentual em relação ao mesmo intervalo de 2022.
A dívida líquida da companhia teve crescimento de 23,2%, enquanto a dívida líquida, considerando o consolidado e participações minoritárias do grupo, aumentou 17,7% em base anual de comparação, com a alavancagem ficando em 3,7 vezes.
No aspecto operacional, as linhas de transmissão da Taesa alcançaram 99,77% de disponibilidade no primeiro semestre de 2023. A parcela variável contábil ficou negativa em R$ 17,5 milhões no período.
Essas diferenças (regulatório e IFRS) são comuns em setores altamente regulados, onde os órgãos reguladores podem exigir tratamento contábil diferenciado para certas receitas, custos e investimentos, buscando garantir uma maior transparência e controle sobre as atividades das empresas e proteger os interesses dos consumidores e investidores. O objetivo do lucro regulatório é fornecer uma visão mais adequada da situação financeira da empresa, levando em consideração as particularidades e regulamentações específicas do setor em que ela atua. Isso pode resultar em diferenças significativas em relação ao lucro calculado sob as normas contábeis geralmente aceitas, como o IFRS (International Financial Reporting Standards).
CSN MINERAÇÃO
A CSN Mineração (CMIN3) registrou um lucro líquido de R$ 494 milhões, uma queda de 40%. O Ebitda ajustado totalizou R$ 1,098 bilhão, com crescimento de 21% e a margem Ebitda ajustada atingiu 30,41%, com aumento de 4,7 pontos percentuais.
A receita líquida somou R$ 3,611 bilhões, crescimento de 40% e o lucro bruto atingiu R$ 988 milhões, com um aumento de 32% em relação ao segundo trimestre do ano anterior.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 506 milhões no 2T23, revertendo ganhos financeiros de R$ 568 milhões do mesmo período de 2022. A dívida líquida da companhia em 30 de junho de 2023 era de R$ 200 milhões, e o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou praticamente zerado em junho de 2023.
Os investimentos no 2T23 totalizaram R$ 344 milhões, representando um aumento de 39% em relação ao trimestre anterior, com o avanço nos projetos ligados à planta P15 e sobressalentes.
CSN
Essa registrou um lucro líquido de R$ 283 milhões, representando uma queda de apenas 23%. Melhorzinha, né? O Ebitda ajustado foi de R$ 2,26 bilhões, apresentando uma redução de 31% e a margem Ebitda ajustada foi de 19,8%, recuando em relação aos trimestres anteriores.
A receita líquida foi de R$ 10,989 bilhões, com um aumento de 4%. A dívida líquida ajustada atingiu R$ 31,455 bilhões, representando um aumento de 50%.
A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, fechou junho de 2023 em 2,78 vezes, acima dos registros anteriores, devido ao pagamento de proventos e outras operações. No entanto, a empresa está comprometida em reduzir o endividamento e trazer a alavancagem para o guidance previsto para o final do ano.
A CSN também manteve um caixa elevado, atingindo R$ 12,5 bilhões no trimestre.
PRIO
A Prio (PRIO3) registrou um lucro líquido de US$ 184,5 milhões (ex-IFRS 16), representando um salto de 32% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Considerando a norma IFRS 16, o crescimento do lucro foi de 25%, totalizando US$ 176,7 milhões.
Esse crescimento do lucro foi impulsionado pelo aumento dos níveis de produção e vendas da empresa, que foram de +174% e +114% ano a ano, respectivamente.
A receita total da Prio aumentou 41% em um ano, atingindo US$ 532,5 milhões, também influenciada pelo aumento da produção e vendas. No trimestre, o Campo de Frade foi responsável por mais da metade das receitas (58,2%), seguido pelo cluster de Polvo e Tubarão Martelo com 21,4%, e o recém-adquirido Campo de Albacora Leste contribuindo com 20,4% do total.
O custo médio de extração no segundo trimestre atingiu um recorde de US$ 7,40 por barril.
O Ebitda ajustado da petroleira, desconsiderando o IFRS 16, teve um avanço anual de 24%, totalizando US$ 333,3 milhões, com a margem atingindo 74%. O resultado do trimestre foi impactado por despesas de comercialização e imposto de exportação.
SUZANO
A Suzano (SUZB3) teve um lucro líquido de R$ 5,078 bilhões, um aumento impressionante de 2.690% em relação ao mesmo período do ano anterior. Caraca, só 27 vezes esse aumento aí… Por que choras, Klabin?
Esse desempenho foi impulsionado pelo resultado financeiro líquido positivo de R$ 4,536 bilhões, devido à valorização cambial sobre a dívida e às operações com derivativos, além do impacto positivo da reavaliação do ativo biológico. No entanto, vale lembrar que no 1T23 o lucro havia sido de R$ 5.243 milhões. Então segure a emoção!
Por outro lado, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado foi de R$ 3,919 bilhões, uma queda anual de 38%, resultando em uma margem Ebitda ajustada de 43%, uma redução de 12 pontos percentuais.
A receita líquida da empresa foi de R$ 9,160 bilhões, uma redução de 20%, principalmente devido ao menor preço médio líquido da celulose em dólar (-21%) e ao menor volume de vendas (-6%).
A dívida líquida da companhia em 30 de junho de 2023 era de R$ 54,317 bilhões, mostrando um recuo de 1% em relação à mesma data de 2022. O indicador de alavancagem financeira (dívida líquida/Ebitda ajustado) ficou em 2 vezes em junho de 2023, uma queda de 0,3 ponto percentual.
A empresa realizou investimentos de capital no valor de R$ 6,228 bilhões no 2T23, representando um aumento de 67% em relação ao 1T23, principalmente devido ao pagamento da segunda parcela referente à aquisição de Parkia, gastos com o Projeto Cerrado e manutenção florestal.
A Suzano anunciou que o início das operações do Projeto Cerrado está previsto para ocorrer até junho de 2024.
EXTERIOR
PAYPAL HOLDINGS
– Volume total de pagamentos (TPV) de $376,5 bilhões, crescimento de 11%.
– Receitas líquidas de $7,3 bilhões, crescimento de 7% e 8% FXN.
– Lucro por ação não-GAAP de $1,16 em comparação com $0,93 no segundo trimestre de 2022, crescimento de 24%.
– Fluxo de caixa operacional de ($0,2) bilhão e fluxo de caixa livre de ($0,4) bilhão, que incluem um impacto negativo de aproximadamente $1,2 bilhão de empréstimos “buy now, pay later” (BNPL)* originados na Europa como ativos mantidos para venda (HFS), esperados para serem vendidos no segundo semestre de 2023.
*Esse buy now, pay later é o que a gente faz aqui: comprar no crédito, é que nos EUA esse negócio de parcelar praticamente não existe. Eles financiam carros, casas, claro, mas comprar parcelado igual a gente faz com coisas menores, on-line, não fazem, não.
MODERNA
A Moderna (NASDAQ: MRNA) reportou um lucro por ação (EPS) de US$ 3,62, superando a estimativa dos analistas de US$ 3,94. A receita do trimestre atingiu US$ 344 milhões, superando a estimativa de consenso de US$ 307,65 milhões.
O preço das ações da Moderna fechou em US$ 110,22, registrando uma queda de 19,57% nos últimos 3 meses e de 43,24% nos últimos 12 meses.
A empresa recebeu 0 revisões positivas de EPS e 10 revisões negativas de EPS nos últimos 90 dias.
Ela também está em projetos para desenvolvimento de vacinas contra o câncer, o que pretende entregar até 2030.
Agora vamos às notícias do cenário interno e mundial:
Resumo de notícias do Brasil e exterior
BRASIL
CORTE DE JUROS
Ontem o Copom anunciou a votação sobre o corte de juros, 0,50 ponto percentual. Inclusive o Campos Neto, que carrega nas costas a árdua tarefa de lidar com as falas de Lula e companhia limitada, votou pela redução. Se vocês se importam saber, a votação foi 5 a 4. Ou seja, bem apertado.
E diferente de outros canais que vão falar: Selic a 13,25% e agora??? hahahaha Aqui a gente vai tratar de outro assunto:
O NÚCLEO DA INFLAÇÃO
Pouco antes o Fundo Monetário Internacional (FMI) até elogiou a política monetária atual do Brasil e falou: ó, tão indo bem, mas precisam continuar adotando uma abordagem orientada para o futuro, baseada em dados (e não politicagem, nem populismo).
E por qual motivo ele falou isso? Porque o FMI observou que o núcleo da inflação no Brasil está reduzindo lentamente e que as expectativas de inflação ainda estão acima da meta. No entanto, a inflação geral tem recuado rapidamente desde o pico atingido no ano passado.
Ao mesmo tempo a gente tem a proposta de reforma tributária indireta e os planos para reestruturar impostos diretos e simplificar as despesas tributárias. Além disso, a mobilização de receitas adicionais que vêm para sustentar o fiscal do Brasil e permitir espaço para gastos prioritários (e para o que quiserem, né? A gente sabe como funcionam as coisas).
E AGORA?
E se você é ovinhas de sardinha ainda, o núcleo da inflação é uma medida que busca capturar a tendência de longo prazo dos preços, eliminando efeitos temporários e volatilidade causada por fatores externos, como variações nos preços de alimentos e energia. Ele se concentra nos preços de itens mais estáveis e menos voláteis, como bens e serviços não alimentícios e não energéticos.
Isso é importante a gente pensar, pois os bancos centrais e formuladores de políticas econômicas precisam olhar tendências inflacionárias subjacentes e tomar decisões adequadas de política monetária. Não dá para falar: ai, que legal, baixou aqui e ali e bora: vamos cortar a Selic.
O corte da Selic, de 13,75% para 13,25%, é bom para impulsionar a economia. Só que a gente tem que ficar de olho na redução mais rápida do núcleo da inflação, que ainda está acima da meta estabelecida pelo Banco Central do Brasil.
Em resumo: isso significa que a inflação subjacente, que desconsidera efeitos temporários, ainda deve ser monitorada de perto, e o país precisa tomar medidas adicionais para garantir que a inflação permaneça sob controle e dentro das metas estabelecidas. Por fim, os pontos principais deverão ser de agora em diante o papel das reformas fiscais e a importância de manter a sustentabilidade fiscal para apoiar os esforços de desinflação da política monetária.
EXTERIOR
A VOZ DA EXPERIÊNCIA
De antemão quero apresentar Warren Buffett: é um dos investidores mais bem-sucedidos e respeitados do mundo. Ele é o CEO da Berkshire Hathaway, uma empresa de investimentos com uma vasta carteira de participações em diversas indústrias.
Atualmente ele fez um comentário após uma agência chamada Fitch Ratings classificar os EUA em relação ao seu risco. Contudo, antes de continuar, vou explicar mais ou menos como funciona isso: A função é avaliar a capacidade de governos, empresas e outros emissores de títulos de dívida em honrar seus compromissos financeiros, ou seja, pagar os juros e principal dos títulos que emitiram.
Desta forma, quando a Fitch revisa sua perspectiva sobre a capacidade de um emissor cumprir suas obrigações financeiras e decide que o risco aumentou, ela faz o rebaixamento, ou seja, ela pode fazer com que o país, no caso os EUA, tenha um aumento nos custos de captação de recursos, pois os investidores podem exigir taxas de juros mais altas para compensar o maior risco.
Além disso, o rebaixamento pode abalar a confiança dos investidores e afetar negativamente os mercados financeiros. Portanto, a classificação de risco de crédito é um fator importante que os investidores e credores levam em consideração ao tomar decisões de investimento ou empréstimos.
O QUE DIZ WARREN BUFFETT SOBRE ISSO…
Depois de tudo isso, Warren Buffett comentou sobre o rebaixamento da classificação de crédito dos Estados Unidos pela Fitch. Ele afirmou que a empresa comprou US$ 10 bilhões em Tesouros dos EUA na semana passada e planeja continuar comprando essa quantia, em resumo.
Sobretudo, o velhinho não está preocupado com o rebaixamento da classificação, ele até falou que acredita que o dólar é a moeda de reserva mundial e continua confiando nos Tesouros (títulos do Governo) e no país como um todo.
No entanto, embora ele reconheça as preocupações válidas, Buffett não acredita que isso afetará sua visão de investimento nos EUA.
E aí, será que vamos na dele? Ou dessa vez é melhor duvidar de um dos maiores investidores dos últimos tempos?
Agora, as notícias sobre Fundos Imobiliários:
Morning Call de Fundos Imobiliários
O IFIX teve alta de 0,08% e fechou com 3.192 pontos. No ano +11,33% e no mês -0,15%.
Os destaques positivos:
- RBRP11: +2,36%
- CYCR11: +1,68%
- MFII11: +1,68%
Por outro lado, os destaques negativos:
- BRCR11: -2,46%
- SARE11: -1,62%
- RBRF11: -1,49%
Assim termina nosso morning call. Bons investimentos.