28 de março de 2022 - por Jaíne Jehniffer

CRI e CRA são títulos de dívida emitido por securitizadoras. Essas são as siglas de Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de Recebíveis do Agronegócio, investimentos de renda fixa que podem oferecer bons retornos. Uma das coisas que mais chamam a atenção é a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas.
Então, acaba se tornando uma ótima opção para quem deseja investir. Diante disso, trouxemos uma explicação profunda sobre o assunto. Confira a seguir.
Leia também: 3 investimentos de baixo risco para quem quer tirar dinheiro do Brasil
O que são CRI e CRA?
CRI e CRA são formas de investimento que aproximam você do mundo real da economia, seja no setor de imóveis ou no campo.
Quando alguém investe em um CRI, está basicamente colocando dinheiro em projetos ligados a imóveis, como a construção de prédios, casas ou centros comerciais.
Já no caso do CRA, o dinheiro vai para o agronegócio, ajudando produtores rurais e empresas do campo a tocarem suas atividades, como colheitas, criação de animais ou exportações.
Funciona mais ou menos assim: essas empresas têm valores a receber no futuro, por vendas ou contratos já feitos, e uma empresa especializada transforma esses recebimentos em títulos.
Esses títulos são vendidos no mercado, e é aí que o investidor entra, comprando um CRI ou CRA, ele antecipa esse dinheiro para a empresa e, com o tempo, recebe o valor de volta com juros.
É uma forma de investimento que, além de ajudar setores importantes da economia a funcionarem, costuma oferecer bons retornos e, em muitos casos, ainda tem a vantagem de não pagar imposto de renda para pessoas físicas.
Quem emite o CRI e o CRA?
Quem emite o CRI e o CRA são empresas chamadas securitizadoras, que basicamente organizam e viabilizam todo o processo para que esses investimentos existam.
Elas pegam dívidas ou valores que empresas do setor imobiliário ou do agronegócio têm a receber no futuro, como o pagamento de parcelas de um imóvel ou de uma colheita que já foi vendida, e transformam isso em uma forma de investimento que qualquer pessoa pode comprar.
É como se elas reunissem essas promessas de pagamento, colocassem tudo em ordem e criassem um título que representa esse dinheiro que ainda vai entrar.
Aí, esse título é colocado no mercado, e quem compra está, na prática, emprestando dinheiro agora para receber com juros lá na frente.
As securitizadoras cuidam de toda essa estrutura, garantindo que o investidor tenha acesso a uma oportunidade real e que o dinheiro chegue para quem precisa, seja para construir um prédio ou financiar uma nova safra.
Como funcionam o CRI e o CRA?
1. Existe uma empresa que precisa de dinheiro agora
Pode ser uma construtora que vendeu imóveis a prazo ou uma produtora rural que já vendeu parte da colheita, mas só vai receber depois. Mesmo tendo esse dinheiro garantido no futuro, ela precisa de recursos no presente para continuar operando.
2. Ela vende esse direito de receber para uma securitizadora
A empresa entrega para a securitizadora os contratos ou parcelas que tem a receber.
3. A securitizadora transforma esses recebíveis em um título de investimento
Ela organiza tudo isso e cria um CRI, se for do setor imobiliário, ou um CRA, se for do agronegócio. Esses títulos passam a representar o valor que a empresa receberia no futuro.
4. Esse título é oferecido no mercado para investidores
Agora qualquer pessoa pode comprar esse CRI ou CRA. Quem compra está, na prática, adiantando o dinheiro para a empresa, e em troca vai receber esse valor de volta, com juros, ao longo do tempo.
5. O investidor recebe os pagamentos com rendimento
Com o passar do tempo, conforme a empresa vai recebendo o dinheiro dos contratos originais, esse valor vai sendo repassado aos investidores.
Assim, quem comprou o título vai recebendo os rendimentos acordados — que podem ser mensais, semestrais ou no vencimento.
6. Tudo é feito com regras bem definidas e datas de pagamento claras
Desde o início, o título já informa quanto você vai ganhar, em quanto tempo e como será feito o pagamento. Isso traz mais segurança para o investidor.
7. Em muitos casos, não há imposto de renda para pessoas físicas
Uma das grandes vantagens do CRI e do CRA é que, para quem é pessoa física, o lucro costuma ser livre de imposto de renda, o que aumenta o ganho líquido do investimento.
Leia também: 10 golpes de investimentos e do mercado financeiro
Rentabilidade dos CRIs e CRAs
A rentabilidade dos CRIs e CRAs é algo que chama bastante atenção porque, normalmente, eles pagam mais do que investimentos tradicionais. Isso acontece porque, como esses títulos não têm garantia do Fundo Garantidor, as empresas precisam oferecer um retorno maior para quem decide investir.
O jeito que você vai receber esse rendimento pode variar! Às vezes você já sabe direitinho quanto vai ganhar no final, outras vezes o valor acompanha a taxa de juros do mercado, ou até a inflação, o que é legal para não perder poder de compra com o tempo.
Um ponto que muita gente gosta é que, na maioria das vezes, quem investe como pessoa física não precisa pagar imposto de renda sobre o que ganhar, o que acaba fazendo o dinheiro render ainda mais.
E tem mais, você pode receber os juros periodicamente, como uma renda extra durante o investimento, ou então tudo de uma vez no fim do prazo.
No fim das contas, os CRIs e CRAs são uma forma bem interessante de investir, que mistura a chance de um bom retorno com a segurança de títulos que têm lastro em negócios reais da economia.
Quais são as diferenças entre CRI e CRA?
A principal diferença entre CRI e CRA está no setor da economia em que cada um atua. O CRI está ligado ao mercado imobiliário, então ele é baseado em dinheiro que vai entrar de vendas ou financiamentos de imóveis, como apartamentos, terrenos e construções.
Já o CRA tem tudo a ver com o agronegócio, ou seja, ele representa valores que empresas do campo têm para receber, como a venda de safras, criação de animais ou contratos com produtores rurais.
Fora isso, os dois funcionam de forma parecida, pois são emitidos por empresas chamadas securitizadoras, que transformam esses direitos de receber dinheiro em títulos que a gente pode comprar para investir.
O que muda mesmo é o tipo de negócio que está por trás deles, com seus próprios riscos e oportunidades, mas ambos costumam ser interessantes para quem quer diversificar e buscar uma rentabilidade legal, geralmente com a vantagem de não pagar imposto de renda para pessoas físicas.
Como investir em CRI e CRA?
1. Abra uma conta em uma corretora de valore
Para começar a investir, você precisa ter uma conta em uma corretora que ofereça esses títulos. Hoje em dia, várias corretoras facilitam isso e têm plataformas simples para você navegar.
2. Pesquise os títulos disponíveis no mercado
Na plataforma da corretora, você vai encontrar diferentes CRIs e CRAs, cada um com prazos, rentabilidades e riscos variados. Vale dar uma olhada nas informações para escolher o que combina com seu perfil.
3. Avalie o risco e o prazo do investimento
Como esses títulos não têm garantia do FGC, é importante entender o projeto que está por trás e quanto tempo seu dinheiro ficará investido. Leia as informações sobre a empresa e o lastro do título.
4. Faça a compra do título pelo sistema da corretora
Quando encontrar um CRI ou CRA que te agrade, é só fazer a compra pela plataforma, que funciona parecido com comprar uma ação ou outro investimento.
5. Acompanhe os pagamentos e o rendimento
Depois de investir, fique de olho nos pagamentos de juros e no vencimento do título. Assim você sabe quando vai receber seu dinheiro de volta e os ganhos.
6. Considere a diversificação
Para não colocar todos os ovos em uma cesta, pense em diversificar seus investimentos, combinando CRIs e CRAs com outras opções, conforme seu objetivo e perfil.
O que são CRI e CRA?
CRI e CRA sãoformas de investimentoque aproximam você do mundo real da economia, seja nosetor de imóveis ou no campo.
Quando alguém investe em um CRI, está basicamente colocando dinheiro em projetos ligados a imóveis, como aconstrução de prédios, casas ou centros comerciais.
Já no caso do CRA, o dinheiro vai para o agronegócio, ajudandoprodutores rurais e empresas do campoa tocarem suas atividades, como colheitas, criação de animais ou exportações.
Funciona mais ou menos assim: essas empresas têm valores a receber no futuro, porvendas ou contratosjá feitos, e uma empresa especializada transforma esses recebimentos em títulos.
Esses títulos são vendidos no mercado, e é aí que o investidor entra, comprando um CRI ou CRA, ele antecipa esse dinheiro para a empresa e, com o tempo, recebe o valor de volta com juros.
É uma forma de investimentoque, além de ajudar setores importantes da economia a funcionarem, costuma oferecerbons retornose, em muitos casos, ainda tem a vantagem de não pagar imposto de renda para pessoas físicas.
Quem emite o CRI e o CRA?
Quem emite o CRI e o CRA são empresas chamadassecuritizadoras, que basicamente organizam e viabilizam todo o processo para que esses investimentos existam.
Elas pegamdívidas ou valores que empresas do setor imobiliárioou do agronegócio têm a receber no futuro, como opagamento de parcelasde um imóvel ou de uma colheita que já foi vendida, e transformam isso em uma forma de investimentoque qualquer pessoa pode comprar.
É como se elas reunissem essaspromessas de pagamento, colocassem tudo em ordem e criassem um título que representa esse dinheiro que ainda vai entrar.
Aí, esse título é colocado no mercado, e quem compra está, na prática, emprestando dinheiro agora para receber com juros lá na frente.
As securitizadoras cuidam de toda essa estrutura, garantindo que o investidor tenha acesso a uma oportunidade real e que o dinheiro chegue para quem precisa, seja para construir um prédio ou financiar uma nova safra.
Como funcionam o CRI e o CRA?
1.Existe uma empresa que precisa de dinheiro agora
Pode ser uma construtoraque vendeu imóveis a prazo ou uma produtora rural que já vendeu parte da colheita, mas só vai receber depois. Mesmo tendo esse dinheiro garantido no futuro,ela precisa de recursos no presentepara continuar operando.
2.Ela vende esse direito de receber para uma securitizadora
A empresaentrega para a securitizadoraos contratos ou parcelas que tem a receber.
3.A securitizadora transforma esses recebíveis em um título de investimento
Ela organiza tudo isso e cria umCRI, se for do setor imobiliário, ou umCRA, se for do agronegócio. Esses títulos passam arepresentar o valor que a empresa receberiano futuro.
4.Esse título é oferecido no mercado para investidores
Agora qualquer pessoa pode comprar esse CRI ou CRA. Quem compra está, na prática, adiantando o dinheiro para a empresa, e em trocavai receber esse valor de volta, com juros, ao longo do tempo.
5.O investidor recebe os pagamentos com rendimento
Com o passar do tempo, conforme a empresa vai recebendo o dinheiro dos contratos originais,esse valor vai sendo repassado aos investidores.
Assim, quem comprou o título vai recebendo os rendimentos acordados — que podem ser mensais, semestrais ou no vencimento.
6.Tudo é feito com regras bem definidas e datas de pagamento claras
Desde o início,o título já informa quanto você vai ganhar, em quanto tempo e como será feito o pagamento. Isso traz mais segurança para o investidor.
7.Em muitos casos, não há imposto de renda para pessoas físicas
Uma das grandes vantagens do CRI e do CRA é que, para quem é pessoa física,o lucro costuma ser livre de imposto de renda, o que aumenta o ganho líquido do investimento.
Rentabilidade dos CRIs e CRAs
A rentabilidade dos CRIs e CRAs éalgo que chama bastante atençãoporque, normalmente, eles pagam mais do que investimentos tradicionais. Isso acontece porque, como esses títulosnão têm garantia do Fundo Garantidor, as empresas precisam oferecer um retorno maior para quem decide investir.
O jeito que você vai receber esse rendimento pode variar! Às vezes você já sabe direitinho quanto vai ganhar no final, outras vezeso valor acompanha a taxa de juros do mercado, ou até a inflação, o que é legal para não perder poder de compra com o tempo.
Um ponto que muita gente gosta é que, na maioria das vezes, quem investe como pessoa físicanão precisa pagar imposto de rendasobre o que ganhar, o que acaba fazendo o dinheiro render ainda mais.
E tem mais,você pode receber os juros periodicamente, como uma renda extra durante o investimento, ou então tudo de uma vez no fim do prazo.
No fim das contas,os CRIs e CRAs são uma forma bem interessante de investir, que mistura a chance de um bom retorno com a segurança de títulos que têm lastro em negócios reais da economia.
Quais são as diferenças entre CRI e CRA?
A principal diferença entre CRI e CRA está nosetor da economiaem que cada um atua. O CRI está ligado aomercado imobiliário, então ele é baseado em dinheiro que vai entrar de vendas ou financiamentos de imóveis, como apartamentos, terrenos e construções.
Jáo CRA tem tudo a ver com o agronegócio,ou seja, ele representa valores que empresas do campo têm para receber, como a venda de safras, criação de animais ou contratos com produtores rurais.
Fora isso, os dois funcionam de forma parecida, poissão emitidos por empresas chamadas securitizadoras, que transformam esses direitos de receber dinheiro em títulos que a gente pode comprar para investir.
O que muda mesmo é o tipo de negócio que está por trás deles, com seus próprios riscos e oportunidades, mas ambos costumam ser interessantes para quem quer diversificar e buscar uma rentabilidade legal, geralmente com a vantagem de não pagar imposto de renda para pessoas físicas.
Como investir em CRI e CRA?
1.Abra uma conta em uma corretora de valore
Para começar a investir,você precisa ter uma conta em uma corretora que ofereça esses títulos. Hoje em dia, várias corretoras facilitam isso e têm plataformas simples para você navegar.
2.Pesquise os títulos disponíveis no mercado
Na plataforma da corretora, você vai encontrar diferentes CRIs e CRAs, cada um comprazos, rentabilidades e riscos variados.Vale dar uma olhada nas informações para escolher o que combina com seu perfil.
3.Avalie o risco e o prazo do investimento
Como esses títulos não têm garantia do FGC,é importante entender o projeto que está por tráse quanto tempo seu dinheiro ficará investido. Leia as informações sobre a empresa e o lastro do título.
4.Faça a compra do título pelo sistema da corretora
Quando encontrar um CRI ou CRA que te agrade, é só fazer a compra pela plataforma, que funciona parecido com comprar uma ação ou outro investimento.
5.Acompanhe os pagamentos e o rendimento
Depois de investir,fique de olho nos pagamentos de juros e no vencimento do título. Assim você sabe quando vai receber seu dinheiro de volta e os ganhos.
6.Considere a diversificação
Para não colocar todos os ovos em uma cesta, pense em diversificar seus investimentos, combinando CRIs e CRAs com outras opções, conforme seu objetivo e perfil.
Leia também: Clube de investimentos: o que é, como funciona e como criar?
Como escolher CRIs e CRAs?
Na hora de escolher um CRI ou CRA, o ideal é pensar primeiro na empresa por trás do título; se ela é confiável e está bem financeiramente.
Também é importante saber por quanto tempo seu dinheiro vai ficar investido, porque esses investimentos geralmente têm prazos mais longos e nem sempre dá para resgatar antes.
Vale comparar a rentabilidade oferecida para ver se compensa o risco, além de entender como e quando você vai receber os juros.
Outra coisa legal é conferir se o investimento é isento de imposto de renda, porque isso ajuda a aumentar seu lucro. E claro, pense se você pode deixar o dinheiro parado até o vencimento ou se vai precisar dele antes.
Assim fica mais fácil escolher um CRI ou CRA que combine com você.
É seguro investir em CRI e CRA?
Investir em CRI e CRA pode ser seguro, mas é importante entender bem como eles funcionam para tomar uma decisão tranquila. Diferente de outros investimentos mais conservadores, como CDBs ou a poupança, esses títulos não têm a proteção do Fundo Garantidor de Créditos.
Isso significa que, se alguma coisa der errado com a empresa envolvida na operação, pode haver risco de não receber o dinheiro de volta.
Por outro lado, eles são lastreados em recebíveis reais, ou seja, em contratos que já existem e que garantem o pagamento futuro. Se esses contratos forem sólidos e a empresa responsável estiver em boa situação financeira, o risco tende a ser baixo.
É por isso que, na hora de investir, vale a pena olhar com carinho para quem está por trás da operação, entender como o título foi estruturado e, se possível, escolher aqueles que têm garantias extras, como imóveis atrelados.
No fim das contas, CRIs e CRAs podem sim ser seguros, desde que a escolha seja bem feita e o investimento esteja alinhado ao seu perfil. Como em qualquer aplicação, informação e cautela são os melhores aliados da segurança.
CRI e CRA tem Imposto de Renda?
Na maioria dos casos, CRI e CRA não têm cobrança de Imposto de Renda para pessoas físicas. Esse é, inclusive, um dos grandes atrativos desses investimentos.
Ou seja, tudo o que você ganhar com juros ou correção monetária vai direto para o seu bolso, sem desconto. Isso faz com que a rentabilidade líquida seja muitas vezes mais vantajosa do que outros investimentos que pagam impostos, como CDBs ou fundos.
Mas é bom lembrar que essa isenção vale apenas para pessoas físicas e para títulos emitidos dentro das regras específicas da legislação.
Por isso, sempre vale conferir na hora de investir se o CRI ou CRA em questão realmente é isento; a corretora ou o banco costuma informar isso de forma clara.
Vantagens e desvantagens do CRI e o CRA
Investir em CRI e CRA pode ser uma forma inteligente de fazer o seu dinheiro render mais, mas como tudo na vida, tem seus dois lados.
A principal vantagem é que, na maioria dos casos, você não paga imposto de renda sobre os ganhos — e isso já faz uma boa diferença no quanto você realmente recebe.
Além disso, esses títulos costumam oferecer uma rentabilidade mais alta do que investimentos mais tradicionais, o que atrai quem quer fugir da mesmice e busca algo um pouco mais arrojado, mas ainda dentro da renda fixa.
Outro ponto legal é que, com eles, você acaba investindo diretamente em setores importantes, como construção civil e agronegócio, ajudando a movimentar a economia de verdade.
Por outro lado, é bom ir com calma. Como esses títulos não têm a proteção do FGC, existe um risco maior se algo der errado com a operação. Também é importante saber que eles geralmente têm prazo longo e pouca liquidez, ou seja, você precisa estar disposto a deixar o dinheiro ali parado até o vencimento, sem contar com ele no curto prazo.
E, como não são tão simples quanto um CDB, por exemplo, é importante entender bem quem está por trás da operação, o que está sendo financiado e se existem garantias.
No fim das contas, CRI e CRA podem ser ótimas opções para quem quer sair do básico e está disposto a estudar um pouquinho antes de aplicar. Com atenção e escolha certa, eles podem render bem e fazer parte de uma carteira mais estratégica.
Fontes: Exame; Safra; Itau; investimentos