CPFL Piratininga S.A.

Informações atualizadas em 25/02/2023

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Ticker	CPFP
Fundador	José Balbino de Siqueira e Manfredo Antônio da Costa
Presidente da empresa	Gustavo Estrella
Alavancada?	Não
Registra lucro?	Sim
Histórico de distribuição de dividendos	Não há histórico de dividendos disponíveis atualmente para consulta.
Participação do Estado	0%
Ano de fundação	1912
Ano do IPO	2021
Setor de atuação	Elétrico
Recuperação judicial?	Não
Tamanho da empresa	Small Cap
Links úteis	CPFL Piratinga
Principais produtos	A CPFL Energia atua em municípios do interior e do litoral paulista, com: Distribuição de energia elétrica; Comercialização de energia; Manutenção de rede; Instalação e gestão sob a área de sua responsabilidade.

O que a empresa faz?

A CPFL Piratininga (CPFP) é mais uma das companhias voltadas para distribuição de energia pertencente ao grupo CPFL. Suas atividades abrangem uma área de quase 7 mil quilômetros, em 27 municípios localizados no litoral e interior paulista, em cidades como Santos, Jundiaí, Sorocaba e Indaiatuba. Calcula-se que atualmente a companhia atenda em média 1,9 milhões de clientes, em várias classes de distribuição, como casas e empresas. Sua rede de distribuição possui mais de 27 mil quilômetros, contando com 58 substações. Pertence a CPFL Piratininga 2,9% de participação no mercado nacional.

Sua distribuição de energia é realizada de forma que trabalha lado a lado com o desenvolvimento econômico e com responsabilidade social e ambiental, buscando atender a necessidade de seus consumidores de forma sustentável e eficaz.

Breve história da empresa

Como parte do grupo CPFL, a história da CPFL Piratininga está diretamente ligada a história de sua holding. Fundada em 1912, a CPFL, sigla para Companhia Paulista de Força e Luz, foi idealizada e projetada para atender a nova demanda crescente e imprescindível da sociedade naquele início do século passado: a energia elétrica. Sendo a fusão de outras companhias elétricas, a CPFL viria a ser uma das mais importantes do ramo no estado de São Paulo antes mesmo do fim da década seguinte. Em 1927 a companhia deixa de pertencer iniciativa privada nacional e passa a ser controlada por uma subsidiária da General Electric, a American & Foreign Power; entretanto, em 1964 seu controle passa a ser do estado ao ser estatizada pela Eletrobrás.

Nos anos seguintes a companhia passa por diversas mudanças que impactaram diretamente em sua expansão, como a compra da CPE, a Companhia Paulista de Eletricidade que distribui energia aos municípios paulistas de São Carlos e Descalvado. Em 1997 é novamente privatizada, passando seu controle acionário ao Grupo VBC e a fundos de pensões PREVI e Bonaire Participações.