Na Reta: carteira pública do Investidor Sardinha soma R$ 3,3 milhões

Na Reta traz os investimentos mensais na carteira pública do canal Investidor Sardinha e mostra onde o Raul Sena investe.

21 de março de 2023 - por Raul Sena (Investidor Sardinha)


Chegamos à edição 42 do Na Reta, a série em que mostro meus investimentos mensais na carteira pública do canal Investidor Sardinha. Chegou a hora de mostrar onde e como eu invisto meu próprio dinheiro, colocando o “meu”, literalmente, na reta. Ou seja, é o programa feito pra quem quer saber onde o Raul Sena investe. E é dinheiro de verdade, sem conversinha nem enganação.

O Na Reta começou em agosto de 2019 e lá se foram mais de 40 episódios. A cada mês, a gente abre a gaveta e mostra cada um dos aportes feitos na carteira do canal.

Raul Sena investe R$ 170 mil

Recapitulando, a carteira pública do Raul Sena fechou o ano de 2022 valendo o total de R$ 2,7 milhões. Em janeiro, investimos mais R$ 277 mil (Na Reta 41). E, agora, os novos aportes somaram R$ 170.063,00.

Com isso, a carteira pública do canal Investidor Sardinha chegou ao valor de R$ 3.333.452,15.

No acumulado de 2023, a carteira do Investidor Sardinha já soma R$ 187 mil de valorização, sendo:

  • Janeiro: + R$ 141.083,19
  • Fevereiro: – R$ 35.1150,50
  • Março: + R$ 81.716,39 (parcial)

Desde o início, em 2019, a carteira do canal está como rendimento de 147,61%. Já o Ibovespa valorizou 5,67% no mesmo período. Considerando o período mais curto, a partir de 1º de fevereiro, o Ibovespa caiu 9% enquanto nossa carteira teve valorização de 1,49%.

No fim das contas, a gente tem conseguido manter um padrão ao longo de todo o Na Reta. Quando o Ibovespa cai, nossa carteira se desvaloriza menos; quando sobe, a carteira tem ganhos acima do próprio índice. E isso é extremamente saudável, pensando no longo prazo.

Como rebalancear sua carteira de investimentos?

Na nossa escola de investimentos, a AUVP (A Única Verdade Possível), a gente desenvolveu uma ferramenta essencial – e simples de usar – para fazer o rebalanceamento da carteira.

O “Diagrama do Cerrado” mostra onde é preciso aportar para reequilibrar os investimentos.

Na prática, o sistema indica os investimentos do mês, considerando os riscos de cada ativo e o percentual previamente definido para cada classe. No meu caso, o percentual que eu sigo é o seguinte:

  • Ações nacionais: 30%
  • Ações internacionais: 20%
  • Renda Fixa: 20%
  • Fundos Imobiliários: 15%
  • Criptomoedas: 15%

Onde o Raul Sena investe?

Seguindo as indicações do Diagrama do Cerrado, eu percebi que era necessário fazer um investimento maior em Renda Fixa e alguns aportes em ações nacionais. Dessa forma, a gente distribuiu da seguinte forma os aportes do mês:

Renda Fixa:

  • Tesouro Prefixado (LTN) 2029 – R$ 42.193,80
  • Tesouro IPCA+ (NTN-B) 2045 – R$ 19.671,45

Ações nacionais:

  • Dias Branco (MDIA3) – R$ 32.664,00
  • Vivara (VIVA3) – R$ 17.912,00
  • Sinqia (SQIA3) – R$ 16.841,00
  • Iochpe-Maxion (MYPK3) – R$ 13.224,00
  • Santos Brasil (STBP3) – R$ 11.940,00
  • Engie Brasil (EGIE3) – R$ 8.038,00
  • Wiz (WIZC3) – R$ 7.579,00

E aí, gostou de ver o meu na reta? Então, não deixe de assistir ao vídeo acima (do canal Investidor Sardinha) em que detalho todos os investimentos do mês na carteira pública do canal.

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