8 de outubro de 2021 - por Pedro Martoly
Foi divulgado ontem (07), pelo banco de investimento JPMorgan, um relatório para consumidores que sugere a possibilidade dos investidores institucionais escolherem o Bitcoin (BTC) ao invés do ouro para se prevenir contra a inflação.
Segundo os especialistas do banco, o rali que por si só aumenta o valor do BTC em um preço superior a 25% na semana é estendido pela adoção de institucionais que tendem a voltar para o Bitcoin.
O JPMorgan confirma a hipótese apresentada por dados levantados pela casa de avaliação Glassnote. Sendo assim, já revelava o retorno monetário institucional para o Bitcoin desde o fim do mês passado.
Como é feita a alteração do ouro para o Bitcoin?
Nesse cenário, o ponto de partida por dia, em média, de US$1,75 bilhão no mercado seria encarregado pelo encerramento a cada mês em US$43 mil. Esse patamar, portanto, é tido como essencial para dar oportunidade a um movimento de grande elevação em outubro. Vale lembrar que esse mês é visto como tradicionalmente de melhoria para o Bitcoin.
A predileção pelo BTC referente ao ouro consistiria numa convicção reforçada de que a tecnologia possui futuro. Nesse caso, especialmente depois do pronunciamento feito há pouco tempo pelo presidente do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos da América (EUA), Jerome Powell. Ele relatou que os EUA não pretendem abolir o Bitcoin. Contudo, a China fez exatamente o oposto disso.
Ademais, administradores podem estar empolgados com o andamento da adoção da Lighting Network. Ou seja, uma tecnologia que deixa o valor mais barato e aumenta a transição do BTC. Sendo assim, resolve um problema comum do Bitcoin para a utilização na hora de pagar.