🚨 URGENTE: Banco do Brasil tem resultado TENEBROSO no 2T25! Ações vão afundar?

O resultado do 2° TRI do Banco do Brasil foi assustador! Expliquei melhor o porquê isso ocorreu e como os investidores devem agir diante disso!

19 de agosto de 2025 - por Raul Sena (Investidor Sardinha)


Historicamente, o Banco do Brasil dominava quase 100% da carteira de crédito do agronegócio. No entanto, antigamente, os clientes do agronegócio eram praticamente obrigados a quitar suas dívidas. Porque eles precisavam plantar novamente, e para isso, também deviam continuar financiando novos ciclos de plantio e colheita. Ou seja, outras palavras, a inadimplência era muito baixa.

No entanto, esse cenário mudou. Novos players entraram no mercado e a participação do Banco do Brasil caiu para cerca de 50%. Isso significa que o produtor rural agora pode diversificar suas fontes de crédito e até mesmo atrasar ou renegociar pagamentos, sem perder acesso a financiamento em outras instituições.

O resultado disso é um aumento da inadimplência dentro da carteira do banco. Além disso, há outros fatores de risco:

  • Crescimento do uso de CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) como alternativa de crédito.
  • Garantias mais frágeis, muitas vezes lastreadas apenas na própria produção agrícola.
  • Pressões externas no setor de exportação, como tarifas sobre café e carne, que impactam a rentabilidade do agronegócio.

Esses pontos podem se refletir em relatórios futuros, especialmente no que diz respeito ao PDD (Provisão para Devedores Duvidosos), que tende a crescer se a inadimplência aumentar.

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Cuidado com o Banco do Brasil

Por isso, meu conselho é para que os investidores aguardem o próximo relatório, para decidir se vão investir mais no banco ou não.

Não se trata de vender ou desistir de BBAS, mas de evitar se antecipar. O próximo resultado trimestral pode trazer uma fotografia mais clara do cenário de riscos atuais. Caso o relatório apresente números mais fracos, é possível que a ação seja reprecificada pelo mercado, o que vai abrir espaço para novas oportunidades de compra a preços ainda mais atrativos.

A tese de longo prazo para BBAS não muda. No entanto, o momento pede apenas cautela antes de novos aportes. A estratégia segue sendo a mesma: disciplina e foco no longo prazo. No entanto, no momento, o mais prudente é aguardar.

Quer entender melhor sobre a situação do Banco do Brasil? Então, assista ao vídeo completo!

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