Bolsas da Ásia encerram sem nenhuma direção e disparam alertas

13 de outubro de 2021, por Pedro Martoly

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As bolsas de destaque da Ásia encerraram sem nenhuma direção nesta quarta-feira (13). Isso aconteceu depois de um dia cheio de aumentos e quedas, em Wall Street. Sendo assim, os investidores estão de olho nos indicadores da economia referente a as ações e a inflação.

Além disso, deve ter, em breve, a revelação da nova temporada de balanços em Nova York, nos Estados Unidos da América (EUA). Já as atividades em Hong Kong fecharam por conta de um feriado.

Portanto, quando a sessão chegou ao fim a Bolsa de Tóquio baixou 0,2%. A de Xangai cresceu 0,42%. E por último, Seul teve um aumento de 0,96%.

PPI e CPI

Bolsas da Ásia encerram sem nenhuma direção e dispara alertas

Que realiza aplicações também espera por informações sobre a inflação ao produtor (PPI) na China. A revelação está prevista para acontecer nesta quinta-feira (14). Além disso, também terá a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) nos Estados Unidos da América.

De acordo com o relatório do estrategista global do Rabobank, Michael Every, a impressão que está em circulação é de que a inflação global é provisória. Ademais, acrescenta também que o Fundo Monetário Internacional (FMI) diminuiu a expectativa de aumento mundial de 2021. Por isso, com o aviso cauteloso sobre a inflação e falhas na rede de suprimentos.

Superávit recorde da China

Bolsas da Ásia encerram sem nenhuma direção e dispara alertas

A China teve o maior superávit comercial desde 2015 com um acúmulo de US$68 bilhões. O motivo disso foi que o País chinês revelou um potente crescimento das exportações no mês passado com 28,1%. Portanto, isso seria a base anual. A projeção antes era de 21,5%. Ou seja, superior ao esperado. Em contrapartida, as importações sofreram uma redução com 17,6%. A expectativa era de 20,9%.

Segundo o economista sênior da Capital Economics, Julian Evans Pritchard, em um futuro próximo um dos problemas mais preocupantes para as exportações da China é quantidade de pedidos externos que foi promovido por incentivos de grandes proporções econômicas. Por isso, é avançada e altera os níveis de consumo por causa da pandemia da Covid-19.

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