Projeção do Bitcoin é de alta e pode chegar a US$100 mil até final do ano

28 de agosto de 2021, por Pedro Martoly

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Especialistas acreditam que Bitcoin tenha alta de 100% em 4 meses chegando a US$100 mil no fim deste ano. Atualmente, a criptomoeda está a US$50 mil. Ou seja, o maior valor desde maio deste ano. Com os reajustes, que aconteceram recentemente, a expectativa desta vez é bem alta no mercado.

Uma pesquisa realizada pela equipe de análise da Bloomberg revelaram que o Bitcoin e o Ethereum tiveram esse efeito positivo devido aos reflexos dos últimos meses com a melhora dos valores e que agora estão num nível positivo.

Há alguns meses era estimada uma diminuição. Com isso, o especialista em criptomoedas e fundador da Financial Move, Tasso Lago, lembrou que apesar da melhoria nas projeções o valor esperado não vai ser contínuo. Sendo assim, vai ter momentos de queda. Contudo, tem esperanças de bater o valor recorde de US$64 mil.

Estabilidade e otimismo menor

Um dos responsáveis pelo relatório da análise da Bloomberg, Mike McGlone, o Bitcoin não fica a menos de US$30 mil desde 2019, quando chegou a US$4 mil.

Projeção de Bitcoin é de alta para o fim desse ano e chega a US$100 mil

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Em contrapartida, a expectativa para o fim do ano é de US$70 mil no ponto de vista da equipe de especialistas da Wise&Trust, fintech americana de gestão de investimentos em ativos digitais. E caso tenha uma queda ficará na faixa de US$40 mil. Além disso, com fundos de cripto com média de US$55 bilhões em empréstimos lastreados em ativos digitais.

Jovens e as criptomoedas

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Pesquisas apontam que cresceu o número de jovens que colocam os patrimônios em criptomoedas e ativos digitais. De acordo com um estudo realizado pela Michelmores, com 501 millennials ricos, no Reino Unido, de cada cinco pessoas da geração Y, pelo menos, um investiu em criptomoedas.

Além disso, outra pesquisa com 750 investidores, realizada pela CNBC, revelou que 25% dos millennials milionários possuem riqueza em criptomoedas. Esses dados foram coletados entre abril e maio deste ano.

Fontes: InfoMoney, Forbes

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