40 filmes e séries imperdíveis para aprender mais sobre dinheiro

Você sabia que existem filmes e séries imperdíveis para aprender mais sobre dinheiro? Sim, eles existem, e você vai se surpreender com a quantidade e qualidade deles, atendendo a todos os gostos: desde filmes e séries de ficção até documentários de diversos tipos.

Nesta matéria, apresentaremos uma lista com 30 filmes e séries sobre economia e dinheiro. Talvez já tenha assistido a algum deles, mas certamente verá com outros olhos e descobrirá novas produções que gostará de assistir para aprender mais sobre dinheiro.

Então, sem mais delongas, vamos aos filmes e séries imperdíveis sobre dinheiro

30 filmes e séries imperdíveis para aprender mais sobre dinheiro

1. Real – O Plano por Trás da História (2017)

Para falar de filmes e séries sobre dinheiro, temos de começar em casa. E falando de economia brasileira, um filme sobre o maior plano econômico da história do país: o plano Real, lançado em 2017. Brasília, maio de 1993.

Após uma sequência de planos econômicos que não surtiram efeito, o país é levado à hiperinflação. Uma seleta equipe econômica, protegida em um bunker contra pressões políticas, mergulha na missão de reformar o Estado e criar o Plano Real. Direção: Rodrigo Bittencourt.

2. O Lobo de Wall Street (2013)

Jordan Belfort é o tipo de personagem que te fascina e te assusta ao mesmo tempo. Ele representa aquele lado sedutor do dinheiro, aquele canto de sereia que promete conforto, reconhecimento e poder, e que, no fundo, cobra a alma como pagamento.

O filme não fala apenas sobre o excesso; fala sobre a fome emocional que muitas pessoas tentam saciar com sexo, drogas, luxos e status. Você percebe como o dinheiro potencializa o melhor e o pior das pessoas, e como algumas vidas se perdem tentando preencher vazios que nada compra.

3. Wall Street: Poder e Cobiça (1987)

Aqui, a história mergulha na sedução da ambição. Bud Fox é um jovem que quer vencer rápido, impressionar o pai, provar que é capaz. Quando encontra Gordon Gekko, ele encontra também uma espécie de pai simbólico que valida sua fome.

O filme mostra o quanto o mercado financeiro pode funcionar como uma máquina que tritura valores, e como pessoas bem-intencionadas podem se corromper quando confundem sucesso com identidade. É um lembrete do perigo de vender princípios em troca de aplausos.

4. Wall Street: o Dinheiro Nunca Dorme (2010)

Neste capítulo, percebemos que o dinheiro, de fato, não dorme, mas também não perdoa. O filme explora um mundo pós-crise onde jovens tentam entender onde tudo desmoronou. Mostra o impacto emocional da queda financeira, com pais que perderam confiança nos filhos, profissionais que perderam propósito, instituições que perderam limites.

É sobre reconstrução e sobre o peso psicológico que vem quando percebemos que o colapso de uma economia começa sempre com escolhas humanas.

5. Fome de Poder (2017)

Ray Kroc olha para um pequeno restaurante e enxerga um império, e essa visão muda não só a vida dele, mas a vida de quem estava ao redor.

O filme mostra como percepção e oportunidade valem tanto quanto dinheiro, mas também expõe o lado duro da ambição, expondo contratos quebrados, relações perdidas e escolhas que ferem quem confiou em você. A pergunta que fica é: até onde vale ir para construir um império?

6. Coco Antes de Chanel (2009)

O filme mostra a juventude de Gabrielle Chanel antes de ela virar o ícone que o mundo conhece. Aqui, ela ainda é uma mulher comum tentando sobreviver, lidando com rejeições, empregos improvisados e um sentimento constante de não pertencer a lugar nenhum. Mesmo assim, Coco observa tudo com atenção! A moda desconfortável da época, as regras que limitam as mulheres e o peso de depender de homens para existir.

Aos poucos, ela transforma essa inquietação em força criativa. Em vez de aceitar o que o mundo dizia que ela deveria ser, Coco começa a inventar seu próprio caminho; tirando excesso, tirando amarras, tirando tudo que limitava o corpo e a liberdade feminina. O filme mostra a solidão, as perdas e a coragem que moldaram essa mulher que, muito antes de ser Chanel, decidiu que iria viver pelas próprias regras. É uma história sobre identidade, independência e a beleza de se reconstruir quando ninguém acredita em você.

7. A Grande Aposta (2015)

Este filme coloca você dentro da cabeça das poucas pessoas que tiveram coragem de olhar para o mercado e dizer que tem algo muito errado aqui. Enquanto o mundo inteiro vivia numa confiança quase infantil na economia, alguns analistas perceberam rachaduras invisíveis.

A narrativa é frenética, irônica e, ao mesmo tempo, profundamente humana, pois mostra que entender de dinheiro também é entender de comportamento humano, das ilusões que sustentam mercados até os medos que moldam decisões. Você sai da história com a sensação de que investir é, muitas vezes, ter coragem de enxergar o que ninguém quer ver.

8. Jogo do Dinheiro (2016)

Filme dirigido por Jodie Foster, lançado em 2016, que se enquadra nos gêneros de crime, drama e thriller. O enredo gira em torno de Lee Gates, um apresentador de TV especializado em mercado financeiro, que é feito de refém ao vivo por um telespectador que perdeu tudo seguindo um conselho equivocado dado por Gates.

O filme aborda questões sobre o sistema financeiro, mídia, poder e ética, oferecendo uma crítica social sobre a influência da mídia no mercado financeiro. Estrelado por George Clooney, Julia Roberts e Jack O’Connell, Jogo do Dinheiro recebeu críticas mistas, mas é elogiado por sua capacidade de entreter e provocar reflexão sobre temas relevantes.

9. Loucos por Dinheiro (1998)

Filmes e séries sobre dinheiro também tem de ter um momento de leveza e humor, apesar da importância do tema. É o caso de Loucos por Dinheiro

É uma produção que mistura comédia e crime canadense, dirigido por Yves Simoneau e lançado em 1998. O enredo gira em torno de Joey Coyle, um desempregado que encontra uma bolsa cheia de dinheiro na rua e decide usá-lo para mudar sua vida. O filme aborda questões sobre ética, ganância, corrupção e as consequências de nossas escolhas.

10. O Homem que Copiava (2003)

Comédia brasileira dirigida por Jorge Furtado, lançado em de 2003. A trama do filme gira em torno de André, interpretado por Lázaro Ramos, um operador de fotocopiadora que se apaixona por sua vizinha, interpretada por Leandra Leal. Até que decide falsificar uma nota de R$ 50,00 para impressioná-la com o dinheiro.

O filme aborda questões sobre amor, desejo, ambição e as escolhas que fazemos em busca da felicidade. O Homem que Copiava é elogiado por sua capacidade de entregar um trabalho cômico com apelo a uma reflexão social de forma leve.

11. Mauá: O Imperador e o Rei (1999)

O filme foi dirigido por Sérgio Rezende e lançado em 1999, retrata a biografia de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá; uma figura proeminente na história brasileira do Segundo Império.

O filme oferece uma visão sobre as ideias e empreendimentos de Mauá, que buscava modernizar o país e enfrentava obstáculos tanto de estrangeiros quanto de brasileiros ligados a uma oligarquia. AS trama proporciona uma reflexão sobre o capitalismo, a história do Brasil e o papel de figuras importantes como Mauá na construção do país.

12. Parasita (2019)

O filme aborda questões de desigualdade social, relações familiares e críticas à estratificação social, oferecendo uma análise perspicaz da realidade sul-coreana. Além disso, Parasita mescla elementos de thriller, drama e comédia, proporcionando uma experiência cinematográfica envolvente e multifacetada.

A trama é marcada por contrastes sociais e reviravoltas, explorando a complexidade das relações humanas e as consequências das disparidades econômicas.

13. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (2009)

O enredo retrata a jornada de Rebecca, desde sua infância, quando era alvo das campanhas publicitárias, até sua vida adulta, enfrentando uma dívida enorme devido ao seu descontrole com as compras.

O filme tece sérias críticas ao consumismo e à ilusão de felicidade ocasionada pela estrutura consumista, oferecendo uma reflexão sobre a relação entre consumo e felicidade na sociedade contemporânea. Com elementos de comédia e romance, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom proporciona uma análise perspicaz da influência das propagandas e do poder persuasivo das vitrines, enquanto aborda a questão do prazer momentâneo das compras e as consequências do consumo desenfreado.

14. Joy: O Nome do Sucesso (2016)

O filme dirigido por David O. Russell, conta a história real de Joy Mangano, uma mulher cheia de criatividade que tenta equilibrar a vida adulta com o sonho de ver suas invenções ganharem espaço. O filme mostra desde sua infância imaginativa até o momento em que ela decide apostar de verdade em si mesma, mesmo com as dificuldades, as dúvidas e a falta de apoio ao redor.

Com atuações de Jennifer Lawrence, Robert De Niro e Bradley Cooper, a história destaca a força e a resiliência de Joy em meio ao caos da vida. É um retrato sensível de alguém que, mesmo tropeçando, insiste em seguir adiante e acaba transformando uma simples ideia na virada da sua própria vida.

15. A Odisseia dos Tontos (2019)

O filme se passa em uma pequena cidade argentina que tenta sobreviver à crise econômica. Ali, um grupo de moradores se une para comprar silos abandonados e criar uma cooperativa agrícola, buscando uma chance de recomeçar. Porém, tudo desmorona quando eles são vítimas de um golpe bancário, o que os leva a planejar uma forma de fazer justiça.

A Odisseia dos Tontos se destaca por mostrar, com humor e emoção, a força de gente comum enfrentando tempos difíceis. É uma história leve, inspiradora e cheia de humanidade, que fala sobre solidariedade, coragem e a vontade de não desistir mesmo quando tudo parece ir contra.

16. Explicando… Dinheiro (2021)

Essa série documental da Netflix mergulha na forma como lidamos com o dinheiro e nos leva a olhar com mais cuidado para os desafios escondidos no nosso dia a dia financeiro. Cada episódio aborda um tema diferente, desde dívidas estudantis nos EUA até a história do dinheiro e o impacto da tecnologia, sempre de um jeito leve e fácil de acompanhar.

Com episódios curtos e explicações diretas, a série consegue transformar assuntos complicados em algo acessível e interessante. A série provoca reflexões sobre como nossas escolhas financeiras moldam nossa vida e a sociedade. É uma ótima opção para quem quer entender melhor o próprio bolso e o universo da economia sem se sentir perdido no caminho.

17. Silicon Valley (2014)

Silicon Valley é uma comédia da HBO que acompanha um grupo de programadores tentando tirar uma startup do papel no meio do caos do Vale do Silício. A série mostra, de um jeito divertido e cheio de ironia, como esse mundo da tecnologia pode ser brilhante e, ao mesmo tempo, completamente absurdo.

Ao longo das temporadas, ela não só faz rir, mas também revela o lado mais pesado por trás da inovação, que é a pressão, a competitividade e os dilemas que acompanham quem vive de criar coisas novas o tempo todo. No fim, é uma história que mistura humor, crítica e muita verdade sobre o universo tech

18. Girlboss (2017)

Girlbos se inspira na trajetória real de Sophia Amoruso, criadora da Nasty Gal, e acompanha sua fase mais caótica e cheia de descobertas. A protagonista, vivida por Britt Robertson, aparece como aquela jovem meio rebelde, sem rumo definido, tentando se virar em São Francisco enquanto busca uma forma de transformar seu talento em algo que realmente pague as contas.

A série chama atenção pelo visual estiloso e pela energia que Robertson coloca na personagem, deixando tudo mais vibrante e divertido. Ao mesmo tempo, nem sempre consegue equilibrar a complexidade de Sophia com o ritmo leve que o entretenimento pede. Mesmo assim, Girlboss funciona como um retrato intenso, às vezes exagerado, de alguém tentando encontrar seu espaço do próprio jeito.

19. Billions (2016)

Billions, série da Showtime exibida de 2016 a 2023, mergulha no lado mais intenso e cheio de jogo de cintura do mundo financeiro de Nova York. A trama acompanha o confronto direto entre Chuck Rhoades, um procurador obstinado, e Bobby Axelrod, um bilionário dos fundos de investimento tão brilhante quanto controverso.

O charme da série está nesse duelo de egos, estratégias e poder, onde ninguém é totalmente mocinho ou vilão. É uma história que mostra como, nos bastidores das grandes fortunas, cada decisão tem um preço, e quase sempre bem alto.

20. Desserviço ao Consumidor (2019)

Conhecida também como Broken, a série documental da Netflix joga luz sobre o lado menos bonito do consumo moderno. Cada episódio investiga um tema que afeta o nosso dia a dia, desde a indústria de cosméticos e a falsificação de maquiagem até os riscos dos cigarros eletrônicos e os desafios reais da reciclagem.

Com uma linguagem investigativa, mas acessível, a série mostra como produtos populares podem esconder descuidos, propaganda enganosa e impactos que vão muito além do que imaginamos. Ao revelar dados, histórias e consequências, Desserviço ao Consumidor convida o espectador a repensar hábitos, olhar com mais atenção para o que compra e entender o peso social e ambiental dessas escolhas.

21. Succession (2018)

Succession, série da HBO exibida de 2018 a 2023, acompanha os Roy, uma família poderosa que comanda um enorme império de mídia. A trama acompanha suas disputas internas, jogos de poder e conflitos pessoais, todos embalados por diálogos afiados e atuações marcantes, com Brian Cox dominando a cena como Logan Roy.

A série se destaca por mostrar, de forma crítica e envolvente, como dinheiro, ambição e lealdade se misturam dentro de uma família que vive em permanente guerra fria. Entre as produções recentes sobre poder e finanças, é certamente a mais comentada, quase um Game of Thrones corporativo, só que com gravatas e reuniões tensas.

22. Na Rota do Dinheiro Sujo (2018)

Dirty Money abre a cortina do mundo corporativo e mostra o que normalmente fica escondido. Histórias reais de corrupção, golpes financeiros, lavagem de dinheiro e todo tipo de manobra que nasce quando a ambição passa do limite. Cada episódio foca em um caso específico e revela como grandes empresas e figuras influentes podem afetar a vida de pessoas comuns enquanto tentam manter uma imagem impecável.

O que torna a série tão impactante é a coragem de citar nomes, mostrar documentos, ouvir vítimas e expor os bastidores que muita gente preferiria esquecer. Dirty Money não só informa, ela faz o espectador repensar a relação entre poder, dinheiro e responsabilidade. É aquele tipo de narrativa que incomoda, mas de um jeito necessário.

23. O Monstro Gigante que é a Economia Global (2019)

Essa série documental, apresentada por Kal Penn, convida o espectador a entender a economia global de um jeito mais leve e curioso. Ao longo dos episódios, ela revela tanto as engrenagens que fazem o capitalismo funcionar quanto as falhas que bagunçam o sistema, sempre mostrando como tudo isso afeta a vida real das pessoas ao redor do mundo.

Kal Penn viajou por 13 países para conversar com gente de perfis completamente diferentes, o que dá à série um olhar amplo, humano e cheio de histórias que ajudam a explicar conceitos que, normalmente, pareceriam distantes. E é justamente isso que torna a produção tão elogiada, pois ela consegue transformar economia em algo acessível, interessante e cheio de conexões que surpreendem.

24. Suits (2011)

Suits é um drama com toques de comédia criado por Aaron Korsh e que conquistou o público ao longo de 9 temporadas. A série gira em torno de Harvey Specter, um dos advogados mais brilhantes e arrogantes de Manhattan, e de sua equipe, Donna Paulsen, Louis Litt e Alex William, que vê tudo virar de cabeça para baixo quando um novo sócio chega para mexer no tabuleiro de poder da firma.

Sem seus dois principais associados e com Jessica retomando a vida em Chicago, o grupo precisa se reinventar e lidar com uma rotina cheia de mudanças. No meio disso, surgem traições, romances intensos e segredos que finalmente vêm à tona. Rivalidades antigas ressurgem, novas disputas aparecem e cada personagem precisa aprender, à sua maneira, a conviver com essa nova dinâmica que ninguém pediu, mas todo mundo precisa enfrentar

25. Salvando o Capitalismo (2017)

Salvando o Capitalismo é um documentário que tenta explicar, de um jeito simples e direto, por que o sistema capitalista está tão desequilibrado. Usando os Estados Unidos como ponto de partida, o filme mostra como as grandes empresas acabam tendo mais voz do que as pessoas comuns e como isso alimenta desigualdades que já estão por toda parte. A ideia não é só apontar culpados, mas pensar em soluções reais para que o capitalismo funcione para todo, e não apenas para os mais ricos.

Com pouco mais de uma hora, disponível na Netflix, o documentário é conduzido por Robert Reich, ex-Secretário do Trabalho dos EUA, que conversa com gente de vários perfis e traz reflexões que ficam na cabeça depois que o filme acaba. Ele fala sobre justiça, poder e escolhas coletivas, sempre com o objetivo de mostrar que ainda é possível arrumar o sistema, desde que exista vontade de mudar.

26. Dilema (2019)

A série da Netflix é um documentário que joga luz sobre algo que todo mundo sente, mas nem sempre entende bem, que é o enorme poder que as redes sociais têm sobre nossas escolhas, nosso comportamento e até nossa forma de enxergar o mundo. A produção mostra como essas plataformas, que começaram como ferramentas de conexão, acabaram virando máquinas de influência muito mais profundas do que imaginamos.

Dirigido por Jeff Orlowski, o documentário traz depoimentos de ex-funcionários de gigantes como Google, Facebook e Twitter, gente que esteve por dentro do funcionamento desses sistemas e hoje revela como eles moldam nossa rotina e nossas relações. É um alerta necessário sobre um mundo digital que parece inofensivo, mas vive puxando nossas cordas por trás da tela.

27. The China Hustle (2017)

O documentário financeiro que revela um grande esquema de fraude envolvendo empresas chinesas listadas na bolsa dos Estados Unidos. Dirigido por Jed Rothstein, o filme mostra como essas práticas passaram anos despercebidas e geraram prejuízos bilionários, afetando até fundos de aposentadoria.

Mesmo tratando de um tema sério, o documentário consegue explicar conceitos complexos de forma simples e dinâmica, mantendo um ritmo envolvente e até trazendo alguns momentos de humor. É uma daquelas produções que abrem nossos olhos para o lado menos visível, e nem sempre honesto, do mercado global.

28. Trabalho Interno (2008)

Dirigido por Charles Ferguson, este documentário revisita a crise financeira de 2008 e mostra, de um jeito claro e direto, como o mundo acabou entrando em um colapso econômico tão grande. Com entrevistas de especialistas e imagens de arquivo, o filme costura os fatos para explicar onde tudo começou e como as consequências se espalharam.

A produção destaca como a falta de regras, a supervisão frouxa e a ganância de grandes bancos abriram espaço para produtos financeiros perigosos, como as hipotecas subprime. Também revela o papel das agências de risco nesse processo, e o mais chocante, quase ninguém foi responsabilizado depois. É um olhar forte e necessário sobre um erro coletivo que marcou uma geração.

29. Too Big to Fail (2008)

O filme mostra, de forma bem próxima, o caos dos bastidores da crise financeira de 2008. Acompanhamos autoridades como Henry Paulson e Ben Bernanke tentando, quase que em tempo real, evitar que o sistema financeiro dos Estados Unidos simplesmente desmoronasse.

O filme explica a ideia de empresas grandes, aquelas cuja queda poderia arrastar toda a economia junto. Por isso, o governo precisou intervir com programas de resgate para segurar a onda. É um olhar claro e envolvente sobre decisões difíceis tomadas em um momento em que tudo parecia prestes a ruir.

30. Banco ou Bitcoin (2017)

Dirigido por Christopher Cannucciari e lançado em 2017, o documentário conta de um jeito simples e envolvente como o Bitcoin apareceu em 2009 e, pouco a pouco, virou uma das conversas mais quentes do mundo financeiro.

Com depoimentos de especialistas e entusiastas, o filme mostra por que tanta gente passou a olhar para a criptomoeda como uma alternativa ao sistema tradicional! Ela é descentralizada, oferece mais segurança e funciona longe dos bancos. Também explora o choque inevitável entre quem acredita nessa nova forma de dinheiro e os reguladores que tentam entender e controlar essa novidade.

31. O homem que mudou o jogo (2012)

O filme acompanha Billy Beane, interpretado por Brad Pitt, um gerente geral que decide desafiar tudo o que o beisebol acreditava até então. Em vez de seguir os velhos palpites e tradições, ele aposta em estatísticas e análises para montar um time vencedor, uma ideia simples, mas ousada o suficiente para virar o esporte de cabeça para baixo.

Além da estratégia, a história mostra o peso emocional dessa escolha, que são as críticas, as inseguranças, os riscos e a coragem de continuar mesmo quando ninguém parecia acreditar nele. No fim, é um relato sobre insistir na própria visão, mesmo quando ela vai contra o mundo inteiro.

32. Grande Demais Para Quebrar (2008)

O filme aborda os eventos que levaram à crise financeira de 2008 nos Estados Unidos e os esforços do governo para evitar o colapso de grandes instituições financeiras.

Oferecendo uma visão dramática e educativa dos eventos que moldaram a crise financeira de 2008 e as decisões que moldaram o cenário econômico global da época.

33. Margin Call – O dia antes do fim (2011)

Esse drama abre uma janela para os bastidores do mundo da alta finança, justamente no momento em que tudo começa a desmoronar. A história acompanha profissionais que, sob enorme pressão, precisam tomar decisões que podem salvar a empresa ou arrastar muita gente com ela.

O filme mostra não só os riscos econômicos envolvidos, mas também o peso emocional e moral dessas escolhas. É um retrato cru de como, em tempos de crise, números e pessoas acabam se misturando de um jeito difícil de separar.

34. Minimalismo Já (2021)

O documentário mergulha no universo do minimalismo e mostra, de um jeito simples e acolhedor, como a vida pode ganhar mais leveza quando a gente escolhe ter menos coisas. Acompanhando a jornada de Joshua e Ryan, o filme revela que abrir mão do excesso não é perder, é ganhar espaço, tempo e clareza.

A mensagem central é que a felicidade não está nos objetos nem no acúmulo, mas nas experiências, nas relações e no tempo de qualidade que conseguimos viver quando deixamos o desnecessário para trás. É um convite para repensar prioridades e descobrir que, às vezes, menos realmente é mais.

35. Shark Tank Brasil (2016)

Essa é a versão brasileira do famoso programa americano em que empreendedores apresentam suas ideias para um grupo de investidores experientes, os “tubarões”. É aquele momento em que sonhos, coragem e números se encontram, e cada pitch pode virar uma grande oportunidade ou um confronto direto com perguntas afiadas.

O programa mostra de perto a tensão, a empolgação e a esperança de quem tenta transformar uma boa ideia em um negócio de verdade, enquanto os sharks decidem se vale a pena apostar nessa jornada.

36. A Vida e a História de Madam C.J. Walker (2020)

A série conta a história de C.J. Walker de um jeito que nos aproxima dela como pessoa, não só como figura histórica. Acompanhamos sua garra, sua visão de negócio e a coragem de seguir em frente mesmo quando o mundo parecia dizer o contrário.

É uma daquelas narrativas que inspiram porque mostram alguém construindo seu próprio caminho com determinação e impacto real, deixando uma marca profunda na comunidade afro-americana e no universo dos negócios. É sobre força, resiliência e a vontade de transformar a própria história, e a de quem vem depois.

37. American Greed (2007)

A série revela histórias reais de crimes financeiros e fraudes corporativas nos Estados Unidos, mostrando o lado mais sombrio do mundo dos negócios. Cada episódio expõe casos marcados pela ganância e por decisões que ultrapassam qualquer limite ético.

É uma visão impactante dos bastidores das finanças, que surpreende e faz pensar sobre até onde algumas pessoas são capazes de ir por dinheiro e poder.

38. Brinquedos que Marcam Época (2017)

Essa série documental da Netflix é quase como abrir uma caixa antiga cheia de lembranças da infância. Ela conta a história dos brinquedos que marcaram gerações e que, de alguma forma, fizeram parte da vida de todo mundo. Cada episódio mergulha na criação e na evolução de um brinquedo específico, mostrando por que ele conquistou tantos corações e virou um ícone da cultura pop.

É uma experiência cheia de nostalgia, daquelas que fazem a gente sorrir lembrando de momentos simples, mas inesquecíveis. No fim, a série não fala só de brinquedos; ela fala das memórias, das emoções e das pequenas alegrias que eles trouxeram para tantas pessoas ao redor do mundo.

39. A Rede Social (2010)

A criação do Facebook é contada como uma disputa silenciosa por reconhecimento. Enquanto Mark Zuckerberg ascende, amizades desmoronam e egos se inflamam.

A história mostra que dinheiro e inovação andam lado a lado, mas que pessoas são feitas de sensações que nenhum algoritmo controla. É sobre poder, solidão e os preços invisíveis do sucesso.

40. As loucuras de Dick & Jane (2005)

Quando Dick e Jane veem a vida confortável que tinham desmoronar de uma hora para outra, eles fazem o impensável: decidem virar criminosos para conseguir pagar as contas e manter as aparências. A partir daí, embarcam em uma sequência de golpes e trapalhadas que misturam desespero, humor e uma boa dose de crítica social.

O filme brinca justamente com temas como ganância corporativa, crise financeira e a pressão constante de parecer bem-sucedido. No fundo, mostra como pessoas comuns podem chegar ao limite quando são empurradas contra a parede, e faz isso de um jeito divertido, irônico e cheio de verdade.

• Agora que você já conhece todos esses filmes e séries sobre dinheiro, leia também: 32 livros indispensáveis para aprender sobre finanças pessoais

Fontes: Meu Bolso em Dia, Magnetis, EQL, Suno