5 investimentos para quem tem preguiça de investir

12 de janeiro de 2023, por Jaíne Jehniffer

Tempo de leitura médio: 4 min, 13 seg


Existem alguns investimentos para quem tem preguiça e não quer dedicar muito tempo na escolha de ativos para investir.

Por exemplo, você pode investir em um fundo imobiliário. Essa é uma boa opção para quem tem preguiça, pois o responsável por analisar os ativos e investir é o gestor do fundo.

Outro exemplo de investimento para quem tem preguiça são as ações. Neste caso, a dica é investir para o longo prazo, assim você não precisa dedicar tanto tempo na análise de ações.

Inclusive, optar por esses investimentos mais simples pode ser uma boa forma de você começar a investir. Com o passar do tempo, você pode aprender mais e passar a gostar de estudar sobre investimentos.

5 melhores tipos de investimentos para quem tem preguiça

Investir exige paciência e dedicação para analisar os ativos e aplicar naqueles que se encaixam no seu perfil de investidor.

No entanto, muitas pessoas têm preguiça ou não têm tempo para fazer esse processo. Para essas pessoas, os investimentos mais fáceis e simples são uma boa opção. Alguns exemplos disso são:

1- Tesouro direto

Os títulos do tesouro direito são emitidos pelo governo federal. Sendo assim, eles são de baixo risco, já que contam com a garantia do governo.

Existem alguns tipos de tesouro direto, de acordo com o tipo de rentabilidade: tesouro Selic, tesouro prefixado e tesouro IPCA.

Em síntese, o tesouro Selic remunera de acordo com a Selic. Em contrapartida, o tesouro prefixado rende desde a aplicação até o vencimento, uma taxa de juros.

Por fim, o tesouro IPCA+ é um título híbrido, que rende uma taxa de juros mais o IPCA.

O tesouro direto é uma boa opção para quem tem preguiça de investir, pois investir nele é fácil e rápido. Além disso, você não precisa ter muito dinheiro.

2- Investimentos para quem tem preguiça de investir: Pós-fixados

Os títulos de renda fixa pós-fixados proporcionam um rendimento de acordo com o indexador. Sendo assim, o retorno pode ser maior ou menor, de acordo com o indexador.

Esses títulos também são uma boa para cenários de incertezas quanto a política econômica do país. No entanto, em cenários de quedas de juros, eles podem proporcionar um retorno menor.

3- Pré-fixados

Os títulos de renda fixa prefixados remuneram uma taxa de juros desde a aplicação até o vencimento. Sendo assim, existe uma previsibilidade em relação ao retorno.

Os títulos de renda fixa no geral são vantajosos para quem tem preguiça de investir. No entanto, é preciso tomar um pouco de cuidado com os títulos pré-fixados.

Isso porque a taxa de juros que será a remuneração do investidor, continua a mesma independente do cenário econômico.

Por exemplo, em um cenário de inflação alta, a taxa da inflação pode ficar mais alta do que a taxa de juros do investimento. Com isso, você não tem um ganho real com a aplicação.

4- Renda variável para o longo prazo

Investir em renda variável costuma exigir uma certa dedicação. No entanto, se o foco for no longo prazo, você não precisa dedicar tanto tempo a isso.

Vamos supor que você deseja investir em ações. Para isso, você deve analisar os indicadores da empresa. Essa parte exige dedicação. Mas depois que você comprar ações, você só precisa analisar os indicadores periodicamente!

O segredo é comprar ações de boas empresas que tenham bons indicadores e boa perspectiva para o futuro. Desse modo você não precisa ficar analisando sempre, basta continuar investindo nelas.

5- Investimentos para quem tem preguiça de investir: Fundos de investimento

Os fundos de investimento são uma boa opção para quem tem preguiça de investir, por causa do gestor.

Em resumo, um fundo de investimento funciona como uma reunião de investidores com foco na aplicação em um ativo ou setor em específico.

Sendo assim, existem vários tipos de fundos, que variam de acordo com o ativo que ele aplica.

O patrimônio dos investidores é aplicado pelo gestor do fundo. Sendo assim, os investidores não precisam se preocupar, pois o gestor é responsável por analisar e escolher os ativos.

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Fontes: Uol, Inteligência financeira e Seu crédito digital.