Na reta: investi 300 mil na carteira do canal

31 de março de 2022, por Raul Sena (Investidor Sardinha)

Tempo de leitura médio: 3 min, 34 seg


Se você não é novo por aqui, já deve saber que eu não fico só na conversinha quando o assunto é dinheiro e investimentos. Eu boto o meu na reta e não escondo isso de ninguém! Tanto que, desta vez, decidi aportar R$ 300 mil numa paulada só.

Aliás, já estamos no episódio 35 do Na Reta, que, desde 2019, mostra a evolução da carteira de investimentos que criei para o canal Investidor Sardinha.

E verdade seja dita! Em todo esse período, poucas vezes pisei tão fundo no acelerador como agora.

Acredite: 300 mil é um valor bem considerável, que “dói” no meu bolso. Da mesma forma que dói aí, quando você investe o seu dinheiro.

Antes de falarmos sobre o aporte que fiz e a rentabilidade da carteira de investimentos específica do canal– tenho outras carteiras privadas –, enfatizo que este texto não é uma recomendação ou indicação de investimentos.

Quem é sardinha raiz já sabe que nosso intuito é, unicamente, o de ensinar e ajudar o investidor a tomar suas próprias decisões.

Afinal, cabe a cada um saber o que faz com o próprio dinheiro!

Como está a carteira de investimentos do canal?

Sem mais lorota, vamos aos números! Depois do aporte de R$ 300 mil, nossa carteira de investimentos está fechando o mês de março em R$ 1.989.409,92.

Ufa… por muito pouco não batemos, ainda neste mês, os R$ 2 milhões de patrimônio na carteira. E confesso que estava ansioso e cheguei a planejar um vídeo bem especial pra comemorar a marca.

Mas, agora, é só uma questão de tempo. E tempo, meus amigos, é sempre o nosso maior aliado para construir patrimônio e riqueza.

Quanto à rentabilidade da carteira, temos mantido bons lucros, embora menos que em tempos atrás – temos maturidade mais que suficiente para entender os altos e baixos do mercado.

Desde o início, nossa carteira de investimentos rendeu R$ 298.050,66 – sendo R$ 80 mil somente neste mês.

Na reta: investi 300 mil na carteira do canal

Distribuição dos ativos na carteira de investimentos

Sempre bato na tecla de que é preciso ter uma estratégia bem definida quanto aos seus investimentos. E isso é extremamente pessoal.

No meu caso, estou sempre disposto a mexer aqui e ali, para manter as coisas no seu “devido lugar”. Mas sem perder as boas oportunidades que o mercado oferece.

Hoje, então, nossa posição está distribuída assim:

  • 48% Renda Variável (Brasil)
  • 21% Renda Variável (Exterior)
  • 15% Criptos
  • 10% Renda Fixa
  • 1% Multimercado
  • 0% Caixa

Seguindo nossa estratégia de gerenciamento de riscos, aproveitei a queda de alguns ativos específicos para aumentar nossa posição, principalmente, em fundos imobiliários, Bitcoin e renda fixa.

Dá pra notar que acabamos “esvaziando” um pouco nosso percentual em renda fixa. Mas, é sempre por uma boa causa: ótimas oportunidades em outros ativos!

Com o tempo, vamos fazendo os devidos ajustes e rebalanceamentos, para aumentar nossa posição em renda fixa – que, por sinal, está pagando juros bem atrativos pro investidor.

Como investimos os R$ 300 mil?

Você, com certeza, deve estar curioso sobre onde colocamos o dinheiro neste mês atípico de aporte mais robusto. Então, vamos lá!

Distribuímos os R$ 300 mil comprando ou aumentando posições em diversos ativos, como:

Ações no Brasil

  • M. Dias Branco (MDIA3);
  • Ambev (ABEV3);
  • Wiz Soluções (WIZS3);
  • Engie (EGIE3).

Ações e ETFs no exterior

  • Visa (Nasdaq: V);
  • VYM;
  • VNQI;
  • VNQ.

Renda Fixa

  • Títulos do Tesouro Direto;
  • CDB do banco BMG.

Fundos Imobiliários (FIIs)

  • VISC11;
  • MCCI11;
  • HGLG11;
  • BTLG11.

Mais uma vez, destaco que minhas escolhas não devem, nem podem, ser vistas como recomendação ou indicação de investimentos.

E aí? Gostou de ver o meu na reta?

Então, assista ao vídeo acima, que publiquei no canal do Investidor Sardinha. Eu mostro, em detalhes, a evolução da carteira e os ativos investidos com o aporte de R$ 300 mil.

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E não deixe de conferir também: O confisco da poupança pode acontecer de novo no Brasil?