6 de maio de 2021 - por Jaíne Jehniffer

Fintech: pense num banco que “cabe no seu bolso”, literalmente. As fintechs são empresas que reinventaram o mundo do dinheiro: elas usam tecnologia pra oferecer serviços financeiros mais ágeis, baratos e descomplicados que os bancos tradicionais.
Como nasceram digitais, essas empresas não precisam daquela estrutura pesada de agências físicas. Resultado? Serviços essenciais sem tarifas absurdas, muitas vezes até de graça. É como ter um banco no celular 24h por dia, sem filas ou burocracia.
Mas atenção: como o mercado está cheio de opções (e nem todas são famosas), cabe a você verificar se a fintech é confiável. Então saiba bem o que é uma fintech, quais os tipos, vantagens e exemplos, na matéria a seguir.
Leia também: Bancos digitais: como funcionam e como escolher o melhor?
O que é fintech?
Fintech é seu banco que cabe no bolso (literalmente!). É aquela empresa que junta o melhor do mundo digital com serviços financeiros. Pois é, tem até um nome chic: fintech. A palavra vem do inglês de financial + technology, e a sua missão é simples: acabar com o sufoco dos bancos tradicionais.
A ideia é oferecer tudo o que você precisa para sua vida financeira de um jeito rápido, barato e sem papelada. Abrir conta, empréstimo, investir? Tudo resolvido num app, sem fila, sem senha de plástico e, o melhor, muitas vezes sem taxa! É a tecnologia dando um abraço nas suas finanças.
Fintechs são a prova de que dinheiro não precisa ser complicado. Elas chegaram para cortar filas, taxas abusivas e aquele papo chato de gerente querendo te vender algo. E o melhor? Tudo isso enquanto você toma um café no sofá de casa.
Exemplos de fintech
Bancos
- Nubank, C6, Inter, são alguns entre vários: Eles viraram queridinhos por um motivo: contas grátis, cartão sem anuidade e investimentos que você gerencia entre uma mensagem e outra no WhatsApp. Portanto, dê adeus à agência física!
Pagamentos
- PicPay, PagSeguro: Pagar o amigo, receber da venda do sofá usado ou até vender pão de mel? Tudo resolvido em dois toques. Dinheiro parado é coisa do século passado.
Crédito
- Creditas, SuperSim: Empréstimo sem aquele interrogatório bancário. Eles avaliam seu perfil de um jeito inteligente. E as taxas? Bem mais justas.
Investimentos
- Toro, Órama: Quer começar a investir sem sentir que caiu num curso de astrofísica? Essas plataformas traduzem “bizus” do mercado pra você entender. e agir.
Gestão financeira
- Guiabolso: Ele organiza sua grana automaticamente, avisa se você está gastando muito com iFood e ainda dá dicas pra sobrar mais no fim do mês.
Dica de ouro: Sempre verifique se a fintech é regulada pelo Bacen (Banco Central). Segurança também é modernidade!
Leia mais: Banco Central do Brasil: o que é, como funciona e funções do Bacen
Para que serve a fintech?
Com certeza você já teve aqueles momentos em que precisava resolver algo no banco e bate aquela preguiça só de pensar em sair de casa ou pegar fila. Pois é, as fintechs nasceram justamente para isso: para simplificar a sua vida financeira, tornando tudo mais fácil, mais barato e, o melhor, do seu jeito.
Considere elas como uma ponte entre a tecnologia e o seu dinheiro. A chave de tudo está no uso intenso da tecnologia. Graças a ela, processos que antes exigiam que você fosse até uma agência, como abrir uma conta, fazer um empréstimo ou um investimento, agora podem ser feitos rapidamente, de forma online, direto pelo celular ou computador.
E por não precisarem manter agências físicas ou tantos funcionários em atendimento presencial, as fintechs conseguem reduzir bastante os seus custos. Essa economia se reflete no seu bolso, já que elas podem oferecer serviços financeiros mais em conta do que os bancos tradicionais.
Mas não para por aí! A tecnologia também permite que as fintechs entendam melhor as suas necessidades. Com base nas suas preferências e no seu histórico de uso, elas conseguem criar produtos e serviços financeiros feitos sob medida para você, algo que antes era bem difícil de acontecer.
Entenda: Empréstimo peer-to-peer: o que é e como funciona o P2P lending
Principais áreas e tipos de fintechs
As fintechs são como camaleões digitais, se adaptando e transformando diversas áreas do universo financeiro. Elas surgem para resolver problemas e oferecer soluções mais ágeis e acessíveis. Vamos dar uma olhada nas principais frentes onde elas marcam presença:
1) Pagamentos e Transferências
Essa é, talvez, a área mais conhecida das fintechs. Elas oferecem opções de pagamento digitais que facilitam muito a nossa vida, como carteiras digitais, QR codes e plataformas para transferências instantâneas. Pense em como ficou mais fácil dividir a conta do jantar com os amigos ou pagar uma compra online sem precisar do cartão físico. Tudo isso é fruto dessa inovação.
2) Empréstimos e Crédito
Sabe toda aquela dor de cabeça e burocracia pra conseguir um empréstimo no banco? As fintechs chegaram pra dar um jeito nisso. Elas usam a tecnologia pra entender seu perfil de um jeito muito mais rápido e inteligente, e assim conseguem oferecer desde empréstimos pessoais com condições mais flexíveis até linhas de crédito para pequenas e médias empresas que antes viviam esbarrando em barreiras.
3) Investimentos
Antigamente, investir parecia coisa de gente rica ou de quem entendia muito do mercado financeiro. As fintechs democratizaram os investimentos. Elas criaram plataformas intuitivas que permitem que qualquer pessoa, com pouco dinheiro, comece a investir em diferentes tipos de aplicações, desde ações até fundos, tudo de forma descomplicada e com acesso a informações claras.
4) Gestão Financeira Pessoal
Controlar as finanças pode ser um desafio para muita gente. As fintechs de gestão financeira pessoal surgiram para ajudar nisso. Elas oferecem aplicativos que permitem que você acompanhe seus gastos, defina orçamentos, categorize despesas e até receba dicas personalizadas para economizar e organizar suas contas. É como ter um consultor financeiro no seu bolso.
5) Bancos Digitais (Neobanks)
Essas fintechs são como bancos que você carrega no bolso, sabe? Elas não têm aquelas agências físicas que a gente está acostumado, mas oferecem tudo que você precisa de um banco – conta corrente, cartões, saques e pagamentos – só que de um jeito 100% online, direto pelo aplicativo no seu celular. A maior sacada é a praticidade de resolver tudo sem sair de casa, as taxas que costumam ser bem mais em conta e um atendimento ao cliente super rápido e feito sob medida para o mundo digital.
6) Crowdfunding (Financiamento Coletivo)
Essa modalidade permite que projetos, empresas ou até causas sociais arrecadem dinheiro diretamente de um grande número de pessoas. As fintechs de crowdfunding criam as plataformas que conectam quem precisa de recursos com quem está disposto a investir ou apoiar uma ideia, tornando o processo transparente e acessível para todos.
7) Seguros (Insurtechs)
As insurtechs estão modernizando o setor de seguros. Elas usam a tecnologia para oferecer seguros mais personalizados, com processos de contratação mais simples e transparentes. Pense em seguros para celular, para viagens ou até para itens específicos, que você contrata e gerencia pelo aplicativo, de forma muito mais dinâmica do que o modelo tradicional.
Informe-se: Saiba qual o melhor banco digital para investir
Quais são as vantagens da fintech?
As fintechs surgiram para mudar a nossa relação com o dinheiro, e elas trazem um monte de vantagens que fazem a gente se perguntar como vivíamos sem elas!
Primeiro de tudo, tem a praticidade. Sabe quando você precisa resolver algo no banco e já bate aquela preguiça de sair de casa? Com as fintechs, a maioria das coisas você resolve pelo celular, sem filas, sem estresse. Abrir uma conta, fazer um pagamento, pedir um empréstimo, tudo isso está na palma da sua mão, a qualquer hora e em qualquer lugar.
Depois, vem a economia. Como elas funcionam de um jeito mais enxuto, sem um monte de agências e burocracia física, os custos delas são menores. E essa economia se reflete diretamente para você: geralmente, as taxas são mais baixas, e às vezes nem existem taxas para serviços que em bancos tradicionais seriam pagos. Seu dinheiro rende mais e você gasta menos com tarifas.
Outro ponto super legal é a personalização. As fintechs usam a tecnologia pra entender direitinho o que você precisa. Elas conseguem analisar seus hábitos de consumo e seu perfil financeiro pra te oferecer produtos e serviços que realmente fazem sentido pra você, em vez de um pacote genérico que não te atende. É como ter um atendimento feito sob medida.
E por fim, mas não menos importante, a velocidade. Pedir um empréstimo ou fazer um investimento não é mais sinônimo de esperar dias por uma resposta. Com as fintechs, os processos são mais ágeis, e você consegue ter acesso a serviços e informações de forma muito mais rápida.
Leia sobre: Reserva de emergência em banco online – Qual a melhor opção de fintech
Quais são as desvantagens da fintech?
Bom, como tudo na vida, as fintechs também têm seu lado que talvez não seja tão brilhante, sabe? Apesar de toda a praticidade e as vantagens que elas oferecem, existem alguns pontos que valem a pena a gente ficar de olho:
Pra começar, tem a questão da ausência de um contato físico. Para quem gosta de ir até uma agência, conversar olho no olho com um gerente ou resolver problemas presencialmente, a falta de um espaço físico pode ser um problema. Se você tiver uma questão mais complexa ou preferir o atendimento tradicional, pode sentir falta dessa opção.
Depois, a dependência da tecnologia. Se você não se sente muito à vontade com aplicativos, internet banking ou tem dificuldade com tecnologia no geral, usar uma fintech pode ser um desafio. Afinal, elas funcionam basicamente pelo seu celular ou computador. Além disso, se o aplicativo ou o sistema tiverem algum problema técnico ou caírem, você pode ficar sem acesso aos seus serviços por um tempo.
Também existe o ponto da segurança digital. Embora as fintechs invistam pesado em segurança, como todas as transações são online, estamos sempre sujeitos a riscos como fraudes, golpes virtuais e vazamento de dados se não tomarmos os devidos cuidados. É fundamental ter certeza de que você está usando plataformas confiáveis e se proteger bem.
Por último, e esse é um detalhe que a gente às vezes deixa escapar, é que nem sempre as fintechs oferecem todos os serviços que você precisa em um lugar só. Pensa comigo: muitas delas já entregam quase tudo que um banco tradicional tem, mas algumas ainda são mais focadas em umas poucas coisas.
Então, pode ser que você precise de uma fintech pra cuidar dos seus investimentos, outra pra fazer pagamentos, e por aí vai. Pra quem curte ter tudo concentrado e resolver a vida financeira num só aplicativo, isso pode virar um pequeno quebra-cabeça.
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Qual é a diferença entre fintech e startup?
É bem comum a gente se confundir com esses termos porque eles vivem juntos no mundo da tecnologia e inovação. Mas, apesar de terem muito em comum, “fintech” e “startup” não são a mesma coisa, viu?
Startup
Pensamos em uma startup como uma empresa novinha em folha, que acabou de nascer, mas já chega com uma ideia inovadora na cabeça. O grande lance de uma startup é que ela quer resolver um problema de um jeito diferente, usando muita tecnologia, e tem um potencial enorme para crescer super rápido, quase que exponencialmente.
Ela não se prende a um setor específico; pode ser uma startup de educação, de saúde, de transporte, ou qualquer outra coisa. O que a define é essa busca por algo novo, que ainda não existe ou que pode ser feito de uma forma muito melhor, e a capacidade de se adaptar bem rápido ao que o mercado pede. É um tipo de negócio que nasce com um certo risco, afinal, está testando algo novo, mas sonha em impactar muita gente e expandir sem limites.
Fintech
Agora, a fintech é um tipo bem específico de startup. O nome já dá a dica: é a junção de “finanças” com “tecnologia”. Então, toda fintech é uma empresa que usa muita tecnologia para revolucionar os serviços financeiros.
Ou seja, ela tem as mesmas características de uma startup: é inovadora, busca crescimento rápido, usa tecnologia intensamente; mas o campo de atuação dela é o universo do dinheiro. Ela pode estar criando um novo jeito de fazer pagamentos, oferecendo empréstimos mais fáceis, simplificando investimentos, ou até mesmo pensando em novas formas de seguro.
A Diferença
A maneira mais simples de entender é: toda fintech é (ou nasceu como) uma startup, mas nem toda startup é uma fintech.
É como se “startup” fosse o termo mais abrangente, a categoria maior para qualquer empresa que nasce com uma proposta inovadora e escalável. Já a “fintech” é uma subcategoria, um tipo específico de startup que decidiu focar seus esforços e sua tecnologia para transformar o jeito como a gente lida com as finanças.
Aprenda: Inovação disruptiva: o que é, características e importância
Qual é a diferença entre fintech e banco?
As fintechs são empresas que usam muita tecnologia para simplificar e baratear os serviços financeiros. Elas tornam tudo mais fácil, online e personalizado, sem a necessidade de agências físicas. Isso significa menos burocracia, taxas mais baixas e mais agilidade para você resolver sua vida financeira pelo celular.
Diferente de uma startup (que é qualquer empresa nova e inovadora), a fintech foca exclusivamente no setor financeiro. E diferente de um banco tradicional, ela não tem agências físicas e prioriza a experiência digital, sendo geralmente mais rápida e econômica, embora possa ter uma oferta de serviços um pouco menos abrangente e exija mais familiaridade com a tecnologia.
Leia: Inovação aberta: o que é, como funciona e como implementar?
Por que as fintechs cresceram tanto?
O crescimento das fintechs não foi à toa. Ele começou com um mix de fatores ao longo do tempo, sem falar nas necessidades das pessoas por serviços mais completos e fáceis de usar. Muita gente não se deu conta, mas houve um fato que pesou: a crise financeira de 2008, provocada quando o banco Lehman Brothers foi à bancarrota. Aquilo bagunçou o mercado financeiro do mundo inteiro e, no meio do caos, abriu uma brecha gigante para que novas ideias e soluções surgissem. Foi um terreno fértil para as fintechs.
Nos últimos dez anos, elas começaram a chamar a atenção de quem investe pesado em negócios novos. Entrou muito dinheiro nesse setor, e algumas fintechs cresceram tanto que viraram rivais dos bancos grandões que a gente já conhece. Curiosamente, alguns desses bancos, espertos que são, até compraram essas startups, percebendo que ali estava o futuro.
E a coisa ganhou ainda mais força com a chegada do Open Banking, que é quando o setor financeiro se abriu de verdade para o compartilhamento de dados. Isso permitiu que tanto as fintechs quanto os bancos tradicionais pudessem oferecer mais opções e até mais educação financeira pra gente, os clientes.
Para você ter uma ideia da dimensão, dados de maio de 2024 mostram que já existem umas 30 mil fintechs espalhadas pelo mundo! É muita gente inovando nesse pedaço.
As fintechs são seguras?
Sim, elas são seguras! Aqui no Brasil e em vários lugares do mundo, o governo, ou instituições tipo o Banco Central, ficam de olho em todas as empresas financeiras, incluindo as fintechs.
Elas precisam seguir regras bem rígidas pra poder oferecer qualquer serviço. Como muitas não têm agência física e são mais novas, se você quiser ter certeza de que uma fintech é de verdade, pode sempre consultar o registro dela no Banco Central. É um jeito simples de se sentir mais tranquilo!
Quais são as principais fintechs brasileiras?
O Brasil é um terreno super fértil para as fintechs, e algumas delas já se tornaram gigantes, inclusive com reconhecimento lá fora. Olha só algumas das principais que você provavelmente já ouviu falar:
1) Nubank
Ah, o famoso “roxinho”! O Nubank é, sem dúvidas, uma das fintechs mais famosas e revolucionárias do Brasil, e até da América Latina. Começou lá em 2013 oferecendo um cartão de crédito sem anuidade, o que era uma novidade e tanto na época.
De lá pra cá, expandiu muito e hoje é praticamente um banco digital completo, com conta corrente, empréstimos, investimentos, e tudo gerenciado de um jeito muito simples pelo aplicativo. Eles realmente mudaram a forma como muita gente se relaciona com os serviços bancários.
2) PicPay
O PicPay começou como uma carteira digital, sabe? A ideia era facilitar pagamentos e transferências entre amigos usando o celular. Mas ele cresceu horrores e virou um “super app” financeiro. Hoje, dá pra pagar boletos, recarregar celular, fazer Pix, parcelar contas, e até investir, tudo na palma da mão. É um facilitador e tanto para o dia a dia.
3) Mercado Pago (e Mercado Livre)
Embora seja a “perna financeira” do gigante Mercado Livre, o Mercado Pago é uma fintech poderosa por si só. Ele oferece uma conta digital completa, cartões, e é um dos principais meios de pagamento para compras online e em lojas físicas, especialmente para quem vende ou compra pelo Mercado Livre. É a prova de como a integração de serviços financeiros com um ecossistema de e-commerce funciona superbem.
4) PagSeguro
Outro grande player no mundo dos pagamentos. O PagSeguro se tornou muito popular por suas maquininhas de cartão, que democratizaram o acesso a pagamentos eletrônicos para pequenos comerciantes e autônomos. Mas eles também evoluíram para um banco digital, com conta, cartão e diversas soluções para pessoas físicas e jurídicas, focando em facilitar o dia a dia de quem empreende.
5) Banco Inter
O Banco Inter foi um dos pioneiros a trazer a proposta de banco 100% digital e gratuito no Brasil. Começou como um banco mais tradicional, mas se transformou em uma fintech gigante, oferecendo desde conta corrente sem tarifas até investimentos, seguros, empréstimos e até um marketplace dentro do próprio aplicativo. Eles foram os primeiros a abrir capital na bolsa brasileira como uma fintech.
6) Creditas
Se você já pensou em usar seu imóvel ou carro como garantia pra conseguir um empréstimo com juros menores, provavelmente já ouviu falar da Creditas. Eles são especialistas em crédito com garantia, oferecendo taxas bem mais interessantes do que os empréstimos tradicionais. A Creditas se destacou por desburocratizar esse tipo de operação e tornar o crédito mais acessível.
7) Neon
O Neon é mais um banco digital que ganhou bastante espaço por oferecer uma conta sem burocracia e com foco em quem busca simplicidade. Ele tem os serviços essenciais de um banco, como conta, cartão de débito e crédito, e ferramentas de controle financeiro, tudo pelo app. É uma opção para quem quer facilidade e menos taxas.
Essas são algumas das que mais se destacam, mas o mercado brasileiro de fintechs é enorme e continua crescendo, sempre com novidades aparecendo!
Leia também: Bancos quase de GRAÇA? Investir em bancos ficou interessante?
Fontes: BCB, Nubank, Distrito Me, Sebrae, CNNBrasil, Tecnoblog, IBM e Hostmídia.