Investimento: o que é, como e por que investir?

Investimento, em finanças, é aplicar um dinheiro que irá render, trazendo retornos no futuro. Aprenda nessa matéria como e por que investir.

7 de fevereiro de 2022 - por Nathalia Lourenço


Investir é basicamente usar seu dinheiro para ganhar mais no futuro. Em vez de deixar o dinheiro parado na conta, você coloca ele para trabalhar e espera obter um retorno.

Mas atenção! Todo investimento tem algum risco e pode até resultar em perda. Então, é importante saber o que está fazendo e pensar no que você quer alcançar antes de começar a investir.

No texto de hoje te explico tudo o que você precisa saber sobre o assunto para começar a investir!

O que são investimentos?

Em vez de deixar o dinheiro parado, você o aplicar em imóveis ou fundos, esperando que eles aumentem de valor ou te deem algum retorno, como juros ou dividendos.

Alguns tipos comuns de investimentos são:

  • Ações: Comprar uma parte de uma empresa.
  • Imóveis: Comprar propriedades para alugar ou vender.
  • Títulos de Renda Fixa: Emprestar dinheiro a governos ou empresas, que pagam juros.
  • Fundos de Investimento: Juntar dinheiro com outras pessoas e investir em vários ativos.
  • Criptomoedas: Moedas digitais, como o Bitcoin, que podem ser bem instáveis.

Investir é uma forma de fazer seu dinheiro crescer com o tempo, mas tem seus riscos. O valor dos investimentos pode mudar, e você pode acabar ganhando ou perdendo dinheiro.

Por isso, é bom entender bem cada tipo de investimento e como ele se encaixa nos seus objetivos financeiros antes de colocar seu dinheiro lá.

Também é uma boa ideia diversificar, ou seja, não colocar todo o seu dinheiro em um só tipo de investimento, para ajudar a diminuir os riscos.

Quais são os tipos de investimento do mercado?

No mercado financeiro, os tipos de aplicações podem ser de renda fixa ou renda variável.

1. Renda fixa

Na renda fixa, você sabe desde a aplicação como vai funcionar o retorno do ativo. Ou seja, nem sempre você sabe o quanto o investimento vai render, mas você sempre sabe como vai funcionar esse retorno.

De maneira geral, ao investir em títulos de renda fixa você empresta o seu dinheiro para uma instituição em troca de uma taxa de juros. Nesse sentido, o retorno da aplicação pode ser: prefixada, pós-fixada ou híbrida. Alguns exemplos de ativos de renda fixa são:

CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são emitidos por bancos, com o intuito de captar recursos para as suas atividades.

A segurança dessa aplicação é feita pelo Fundo de Garantidor de Créditos (FGC) que devolve até R$ 250 mil por CPF e instituição, em caso de calote. Muitos CDBs oferecem bons retornos e não precisam de valores muito altos para começar a investir. Vale ressaltar que eles têm a mesma proteção da poupança: o FGC.

Tesouro direto

O tesouro direto são títulos emitidos pelo governo. Sendo assim, vocêempresta o seu dinheiro e tem a garantia do governo. Isso significa que essa éuma das aplicações mais seguras do mercado.

Os títulos do tesouro direto podem ser: Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+. Em resumo, no Tesouro Selic, o retorno é equivalente à taxa Selic. Já no Tesouro Prefixado, você sabe desde a aplicação qual será a taxa de juros. Por fim, no Tesouro IPCA+, você recebe o IPCA mais uma taxa de juros prefixada.

Letras de crédito (LCI e LCA)

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), são parecidas com os CDBs.

A diferença é que o dinheiro captado pelo banco com as LCIs e LCAs são destinados, exclusivamente, para os respectivos setores imobiliário e do agronegócio. Uma grande vantagem é que além da proteção do FGC, as LCIs e LCAs são isentas de imposto de renda.

2. Renda variável

Na renda variável o retorno varia. Ou seja, a sua aplicação está sujeita a oscilações. Isso significa que você pode ter lucros ou prejuízos.

É por isso que a renda variável é mais arriscada do que a renda fixa. Enquanto na renda fixa você conta com garantias e proteções, na renda variável isso não existe. Contudo, quanto maior o risco, maiores tendem a ser as chances de altos retornos. A escolha entre renda fixa e variável vai depender do seu perfil de investidor.

Enfim, alguns exemplos de ativos de renda variável são:

Ações

As ações são os ativos mais famosos do mercado. Em síntese, uma ação é uma fração de uma empresa, negociada na bolsa de valores. Portanto, ao comprar uma ação, você está comprando um pedacinho de uma empresa. Sendo assim, você passa a ser sócio do negócio.

As ações passam por constantes oscilações. Entretanto, se você investir em boas ações, no longo prazo você pode ter bons retornos. Ou seja, você pode lucrar com a valorização das ações e com a distribuição de dividendos.

Fundos imobiliários

Os fundos funcionam como uma reunião de investidores focados em aplicar em um setor ou ativo em específico.

Fundos imobiliários são fundos de investimento que aplicam em ativos relacionados ao mercado imobiliário, como imóveis, construção, incorporação, aluguéis, entre outros. Os fundos imobiliários são negociados na bolsa de valores e pagam rendimentos periódicos aos cotistas, que são isentos de imposto de renda.

Os fundos imobiliários são um tipo de investimento em renda variável, que pode oferecer rentabilidade e diversificação, mas também está sujeito a oscilações e riscos do setor.

Por que investir?

Você pode investir por vários motivos. Talvez seu objetivo seja alcançar a independência financeira, ou quem sabe você quer comprar uma casa ou um carro. No fundo, investir é uma maneira de fazer o seu dinheiro crescer e ajudar a alcançar qualquer meta financeira que você tenha.

Muitas pessoas investem para garantir uma segurança financeira. Como a vida é cheia de surpresas, é sempre bom ter uma reserva financeira. Antes de começar a investir, é uma boa ideia ter um fundo de emergência. Esse fundo é uma quantia de dinheiro que você usa apenas para imprevistos.

Existem vários tipos de investimentos, cada um com suas próprias características. Alguns são mais seguros e tranquilos, como a poupança e os títulos públicos.

Outros são mais arriscados, mas podem trazer maiores retornos, como ações e fundos imobiliários. E ainda tem os investimentos alternativos, como criptomoedas e projetos de crowdfunding. O importante é conhecer bem as opções e escolher uma estratégia que se encaixe no seu perfil, no seu prazo e nas suas metas.

7 dicas para começar a investir

Investir é uma forma de fazer o seu dinheiro render mais e alcançar seus objetivos financeiros. Mas como começar a investir?

Não existe uma resposta única, pois depende do seu perfil, dos seus objetivos e do seu conhecimento sobre o mercado financeiro. No entanto, existem alguns passos que podem ajudar você a iniciar sua jornada de investidor:

1. Reserva de emergência

Antes de começar a investir, é importante que você tenha uma reserva de emergência. Essa reserva deve ser usada apenas quando surgirem imprevistos. Ela deve ser feita antes de investir, pois, caso surjam imprevistos, você não vai precisar resgatar suas aplicações.

De maneira geral, é recomendado que a reserva seja equivalente a 6 meses dos seus gastos fixos. Mas se você puder fazer uma reserva maior, é melhor. Assim você fica mais seguro.

2. Longo prazo

Muitas pessoas falam, no mercado, sobre ganhar dinheiro com trader. Numa tradução literal, trader significa comércio ou negócio. Então, seguindo a lógica,o significado de trader é ser um negociador/comerciante. Em relação ao mercado financeiro, é uma pessoa que realiza transações de compra e de venda, especificamente na Bolsa de Valores.

Entretanto, não é bem assim. Trade, na verdade, é uma forma de perder dinheiro. Em síntese, o trade tenta adivinhar o futuro e ganhar dinheiro com isso.

Porém, ninguém é capaz de adivinhar o futuro. Por isso, foque no longo prazo. É melhor você passar anos investindo e construir um patrimônio sólido, do que depender da sua capacidade de prever o futuro a curto prazo.

3. Objetivos

Por que você quer investir? Essa é uma pergunta muito importante e a sua resposta irá impactar em todas as suas decisões ao investir. Pense bem antes de responder.

Caso tenha dúvidas, o melhor é listar todos os seus sonhos e objetivos. Depois disso, determine quais são as suas prioridades e o que você precisa fazer para que esses objetivos se realizem.

Nessa etapa você pode também transformar seus sonhos em objetivos. Temos uma matéria sobre isso no texto sobre como criar e atingir metas.

Depois de definir quais são seus principais objetivos, defina o quanto você precisa para realizá-los. Ou seja, o quanto você precisa de investimento para atingir seu objetivo.

4. Planejamento pessoal

Analise quais são suas fontes de renda e seus gastos mensais. Para investir, você vai precisar de dinheiro. Sendo assim, quanto mais você puder cortar gastos, melhor. Além disso, você pode encontrar fontes de renda extra para aumentar a sua renda mensal.

Mesmo que você não consiga investir um valor muito alto, é essencial que você defina um valor e cumprir essa meta mensalmente. Ou seja, não importa se você vai investir pouco, o importante é que você invista todos os meses.

5. Estudar

Estude sobre investimentos. Você não precisa se tornar um especialista no assunto. Mas você precisa saber como funcionam os ativos que você vai investir.

Uma dica é descobrir o seu perfil de investidor. Depois disso, pesquise quais são os ativos ideais para o seu perfil.

Faça uma lista desses ativos e estude sobre cada um deles. Com isso, de acordo com o seu perfil, você poderá escolher qual é a melhor aplicação. Além disso, pode ser uma boa ideia ficar de olho no mercado e como anda a economia.

Leia mais: Tolerância ao risco: saiba como definir seu perfil de investidor

6. Comece a investir

Escolha uma corretora, abra a sua conta e invista. O maior arrependimento de muitos investidores é não ter começado a investir antes.

7. Diversificar investimentos

Finalizando, depois de investir, não deixe de fazer uma boa diversificação. A diversificação é importante para que você dilua os riscos e potencialize os ganhos.

Tipos de investidor

Os tipos de investidor são classificados de acordo com o seu perfil de risco, ou seja, a sua disposição em aceitar a volatilidade dos seus investimentos e a possibilidade de perdas. Existem três tipos principais de investidor:

1. Arrojado/agressivo

O investidor agressivo ou arrojado é aquele que busca as maiores rentabilidades possíveis, mesmo que isso signifique assumir riscos elevados.

Ele tem conhecimento do mercado financeiro e está disposto a investir em produtos de renda variável, como ações, fundos de ações, fundos multimercado, derivativos, entre outros.

Esse tipo de investidor tem uma visão de longo prazo e sabe que as oscilações fazem parte do processo de ganhar dinheiro na bolsa.

2. Moderado

O investidor moderado é aquele que busca um equilíbrio entre rentabilidade e segurança.

Ele aceita correr alguns riscos, mas não abre mão de uma parte da sua carteira em produtos de renda fixa, como títulos públicos, CDBs, LCIs, LCAs, fundos de renda fixa, entre outros.

Esse investidor tem uma visão de médio prazo e procura diversificar os seus investimentos para reduzir o risco e aumentar as chances de ganhos.

3. Conservador

O investidor conservador é aquele que prioriza a preservação do seu patrimônio e não tolera perdas.

Ele prefere investir em produtos de baixo risco e baixa rentabilidade, mas que oferecem garantia de retorno e liquidez.

É um tipo de investidor que tem uma visão de curto prazo e busca proteger o seu dinheiro da inflação e das crises econômicas.

Agora que você sabe sobre vários aspectos importantes do mundo dos investimentos, assista ao vídeo de Raul Sena, o Investidor Sardinha, e aprenda a diversificar corretamente:

Como juntar dinheiro para investir?

1. Faça um Orçamento

Coloque no papel quanto você ganha e quanto gasta. Assim, dá pra ver onde pode cortar e quanto pode guardar para investir.

2. Defina Metas de Economia

Pense no quanto você quer economizar e em quanto tempo. Ter uma meta ajuda a manter o foco e a se motivar.

3. Crie um Fundo de Emergência

Antes de começar a investir, é legal ter uma reserva para emergências. Tente guardar o equivalente a três a seis meses de despesas para imprevistos.

4. Automatize suas Economias:

Configure transferências automáticas para uma conta poupança ou investimento assim que receber seu salário. Isso ajuda a economizar sem nem precisar pensar muito.

5. Corte Gastos Desnecessários

Veja onde está gastando à toa e veja o que pode cortar. Coisas como comer fora com frequência ou assinaturas que você não usa muito podem ser reduzidas.

6. Aumente sua Renda

Se possível, procure formas de ganhar um pouco mais, como freelances, vender coisas que não usa mais ou buscar uma promoção no trabalho.

7. Use Bônus e Reembolsos

Quando receber bônus ou reembolsos, use esse dinheiro extra para aumentar suas economias para investimentos.

8. Evite Dívidas

Tente pagar dívidas, especialmente as com juros altos, como cartões de crédito. Isso libera mais dinheiro para investir e melhora suas finanças.

9. Invista em Conhecimento

Às vezes, gastar um pouco em cursos ou livros sobre finanças pode ajudar a fazer melhores escolhas e a investir com mais confiança.

10. Revise Regularmente

De tempos em tempos, dê uma olhada nas suas finanças e metas. Isso ajuda a manter o plano em dia e a ajustar o que for necessário.

Quais são os melhores investimentos para quem está começando?

1) Poupança

A poupança é um dos investimentos mais simples e seguros disponíveis. Ela é fácil de entender e oferece acesso rápido ao seu dinheiro, que pode ser retirado a qualquer momento.

Além disso, a poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até R$ 250 mil por instituição, o que a torna uma opção segura para guardar dinheiro.

No entanto, seu rendimento é geralmente baixo e pode não acompanhar a inflação, o que pode limitar o crescimento do seu capital ao longo do tempo.

2) Tesouro Direto

Os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo governo e são uma das opções mais seguras para investidores iniciantes.

Eles oferecem diferentes tipos de rendimento, como prefixado, atrelado à inflação ou pós-fixado, permitindo que você escolha o que melhor se adapta às suas necessidades e expectativas.

A compra é feita online e com valores baixos, facilitando o acesso. Contudo, o valor dos títulos pode variar se você decidir vender antes do vencimento, e resgatar o investimento antes do prazo pode resultar em perdas.

3) Certificado de Depósito Bancário (CDB)

O CDB é uma alternativa ao investimento em poupança e oferece geralmente rendimentos superiores. Ao investir em CDBs, você empresta dinheiro para um banco, que paga juros em troca.

Assim como a poupança, o CDB é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até R$ 250 mil por instituição. A principal desvantagem é que o dinheiro fica preso até o vencimento do título, e resgates antecipados podem acarretar penalidades ou rendimentos menores.

4) Fundos de Investimento

Os fundos de investimento reúnem recursos de vários investidores para aplicar em uma variedade de ativos, como ações, títulos e imóveis. A gestão é feita por profissionais, o que pode ser uma vantagem para quem está começando e não tem tempo ou conhecimento para gerenciar seus investimentos diretamente.

No entanto, os fundos podem ter taxas de administração e performance, e é importante escolher fundos que estejam alinhados com seu perfil e objetivos financeiros.

5) Índices de Ações (ETFs)

Os ETFs são fundos negociados na bolsa que replicam índices de ações, como o Ibovespa. Eles oferecem uma maneira prática de diversificar investimentos, pois você compra uma única cota e obtém exposição a várias empresas ao mesmo tempo.

Isso reduz o risco individual de investir em uma única ação. Entretanto, o valor das cotas pode variar com o mercado, e ainda há exposição à volatilidade das ações, o que pode ser uma desvantagem para quem prefere investimentos mais estáveis.

Leia mais: Índices de ações: o que são e como funcionam?

6) Fundos Imobiliários (FIIs)

Fundos Imobiliários permitem investir em imóveis sem precisar comprar propriedades diretamente. Eles geram renda passiva através de dividendos mensais, que vêm de aluguéis e outros rendimentos relacionados a imóveis.

Os FIIs são negociados na bolsa de valores, o que proporciona liquidez e facilidade de compra e venda. No entanto, o valor das cotas pode variar, e o desempenho pode ser afetado por fatores do mercado imobiliário, como a vacância dos imóveis.

Leia mais: Fundos imobiliários: o que são, como funcionam e como investir?

7) Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um título público que segue a taxa Selic, oferecendo uma alternativa segura e com boa liquidez. É ideal para quem busca um investimento de baixo risco e fácil acesso, pois pode ser vendido a qualquer momento com pouco impacto financeiro.

A rentabilidade é ajustada à taxa Selic, o que o torna uma opção atraente em cenários de juros altos. No entanto, o rendimento pode ser menor em comparação com outros títulos do Tesouro Direto em períodos de alta inflação.

Como escolher um tipo de investimento?

1. Defina Seus Objetivos

Pense no que você quer alcançar com o seu dinheiro. Pode ser algo próximo, como uma viagem, ou algo mais distante, como a aposentadoria.

Isso vai ajudar a decidir o tipo de investimento que é melhor para você. Se você está economizando para algo mais perto, talvez prefira investimentos mais seguros.

2. Conheça Seu Perfil de Risco

Todo mundo lida com risco de forma diferente. Se você gosta de segurança e não quer que seu saldo oscile muito, vá para opções mais estáveis, como poupança ou títulos.

Se não se importa em ver o valor subir e descer e quer ganhar mais, considere ações ou criptomoedas. Entender o quanto você está confortável com o risco vai ajudar na escolha.

3. Determine o Prazo do Investimento

Quanto tempo você pode deixar o seu dinheiro investido? Se precisar do dinheiro logo, escolha investimentos que você possa acessar rapidamente, como Tesouro Selic ou CDBs.

Para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria, você pode investir em coisas que têm mais potencial de crescimento, como ações e fundos imobiliários.

4. Avalie a Liquidez

Liquidez é só um jeito chique de dizer “facilidade para acessar o dinheiro”. Investimentos como a poupança e Tesouro Selic são fáceis de retirar, enquanto imóveis e alguns fundos podem demorar mais para vender.

Se precisar do dinheiro rápido, escolha opções com alta liquidez.

5. Considere a Rentabilidade

Veja quanto cada tipo de investimento pode render. Compare as taxas e veja se elas atendem suas expectativas. Lembre-se, ganhos passados não garantem ganhos futuros, mas podem te dar uma ideia do que esperar.

6. Avalie as Taxas e Custos

Cada investimento pode ter custos, como taxas de administração ou corretagem. Entenda esses custos, porque eles podem diminuir seus ganhos. Procure investimentos que tenham uma boa relação entre custo e benefício.

7. Diversifique Seus Investimentos

Não coloque todo o seu dinheiro em um só lugar. Diversificar significa espalhar seu dinheiro entre diferentes tipos de investimentos. Isso ajuda a reduzir o risco e a proteger seu portfólio contra grandes perdas.

8. Busque Informação e Educação

Aprenda mais sobre finanças e investimentos. Leia livros, faça cursos e use recursos gratuitos para aumentar seu conhecimento. Quanto mais você souber, melhor você vai investir.

9. Considere a Ajuda de um Consultor

Se estiver perdido ou precisar de uma ajuda extra, um consultor financeiro pode ser útil. Eles podem ajudar a entender seu perfil e a escolher as melhores opções para você.

Gostou de saber mais sore investimentos? Leia também: Agente autônomo de investimentos: o que é e como se tornar?

GDR: o que são e como funcionam os Global Depositary Receipts?

Sociedade de Crédito Direto (SCD): o que é e como funciona?

IPI: o que é, como funciona e quando este imposto é cobrado?

Método de equivalência patrimonial: o que é e como funciona?